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Jessica Mota é jornalista e produz reportagens focadas em violações de direitos humanos. Fez pesquisa e roteiro para o filme “Um rio em disputa” (curta, Agência Pública, 2015) e é co-diretora de “Beiradão/Hup Boyoh” (curta, Canal Futura, 2015). Foi contemplada pelo programa Rumos Itaú Cultural 2015/2016 com o projeto de documentário “Caminhos do Rio”. O projeto participou do DOC LAB (2016), foi aprovado no Brasil Cinemundi (2016) e no Laboratório de Desenvolvimento do Festival Internacional de Cinema de Cartagena (2017). Recebeu o Prêmio Petrobras de Jornalismo, categoria Responsabilidade Socioambiental Nacional Web, com a série de investigações “Especial Tapajós”, da Agência Pública, e foi vencedora do 4º Prêmio Fernando Pacheco Jordão, pela pauta “Um olhar indigesto”. É formada em Comunicação Social (Mackenzie) e pós-graduada em Estudos Brasileiros (FESP-SP).
Infográfico Interativo: conheça as empresas que lucram com o mercado mundial de espionagem e entenda como elas estão nos vigiando.
Informações coletadas pelo WikiLeaks e compartilhadas com a Agência Pública mostram que diretores das maiores empresas do ramo teriam visitado países campeões em violações de direitos humanos
Nova publicação traz brochuras, contratos e metadados sobre os principais atores da indústria privada da vigilância global.
Informações coletadas por ‘unidade de contra-inteligência’ mostram que diretores das maiores empresas do ramo teriam visitado países campeões em violações de direitos humanos como Omã, Malásia e Guiné Equatorial
Memórias dos parentes de agentes da repressão revelam como os tentáculos da ditadura militar no Brasil chegaram às relações familiares
Cumplicidade de Pinochet e americanos nas violações de direitos humanos no Chile expressa-se em telegramas cínicos e cheios de gentilezas; Pinochet sugeriu ao embaixador canalizar recursos através do Brasil
Em parceria com o WikiLeaks, a Agência Pública analisou centenas de documentos diplomáticos americanos da era do presidente Henry Kissinger sobre o Brasil
Esse prédio é testemunha da história do branco e do índio no Brasil. O governo do Rio quer derrubá-lo para abrir mais um acesso ao Maracanã. Os índios criaram um centro cultural e querem uma universidade indígena aqui
Documentos inéditos obtidos pelo WikiLeaks mostram como a empresa de inteligência e espionagem Stratfor atuava em diferentes países
Documentos inéditos sobre a atuação da Stratfor no Brasil expõem o amadorismo de espiões e fontes. Sua representante foi recebida no Gabinete de Segurança Institucional da presidência
Representante da Stratfor foi recebida pelo alto escalão do GSI, que teria lhe contado que Brasil "prendeu terroristas ligados ao 11 de setembro"
An Irish company has purchased rights to the carbon credits of the indigenous land of the Munduruku Tribe in the Amazon. They promised US$ 120 million over 30 years, but experts say the contract is illegal