Cinco meses após o fuzilamento de Evaldo Rosa pelo Exército, seu sogro, que também foi atingido, conta à Pública por que não acredita na Justiça Militar
Cinquenta anos depois do ato que sepultou as liberdades democráticas no país, a Pública obtém documentos que provam que foi a direita paramilitar, e não a esquerda, que deu início a explosões de bombas e roubos de armas