Terra sem Males

O Terra Sem Males é um projeto que pratica o jornalismo independente, com a colaboração de vários jornalistas, para a produção de reportagens e começou em 2015. A missão é dar voz e visibilidade às populações e povos deixados de lado pelos donos da mídia convencional. Luta pela democratização da comunicação, para que seja efetivamente uma concessão pública, e incentiva a criação de novos espaços de comunicadores e comunicadoras populares. Aposta na produção de reportagens, sob o ponto de vista dos trabalhadores, com a valorização das imagens como fonte de informação.

Overloadr

O Overloadr foi criado em 2014 para tratar videogames com seriedade jornalística e apresentar todo aspecto cultural que envolve a mídia. Por meio de um conteúdo diversificado e divertido, abrangendo vídeos, textos e podcasts, aborda os jogos em suas facetas culturais, artísticas e tecnológicas e o cenário que os cerca.

Noo

Derivada da palavra “NOOlogia” (o estudo da mente, do conhecimento humano), NOO é um estímulo às sinapses, expressa a ideia de intelecto, pensamento e inteligência. Instiga os debates construtivos, as boas ideias e propõe reflexões em busca de movimentos transformadores. A NOOMag é uma plataforma de diálogo aberta a diferentes pessoas e opiniões.

Livre.Jor

Livre.jor é feito por jornalistas e existe desde 2014, com a regra de só usar dados públicos como matéria-prima para as notícias. O foco é aquilo que acontece no Paraná. Para isso fazem análise de bancos de dados, acompanham sistematicamente diários e documentos oficiais. Também “entrevistam” os poderes públicos via Lei de Acesso à Informação.

Marco Zero Conteúdo

O Marco Zero Conteúdo é um coletivo de jornalismo investigativo que aposta em matérias aprofundadas, independentes e de interesse público. Produzidas e editadas por jornalistas que procuram ver o mundo com um olhar diferenciado, as reportagens podem ser livremente reproduzidas por qualquer veículo sob a licença creative commons. Para manter a independência, não recebe patrocínios de governos, empresas públicas ou privadas. Foca a produção jornalística em três pontos principais: semiárido nordestino, urbanismo e relações de poder. Também publica material produzido por parceiros editoriais espalhados por toda a América Latina.

Vaidapé

A Vaidapé é um coletivo de comunicação formado por jovens que debatem e divulgam movimentações culturais, periféricas e marginais por meio de um jornalismo independente. Na Vaidapé, a periferia é o centro. Articula-se com aqueles que não estão nos holofotes da grande imprensa e não são prioridade na agenda política. Atua no audiovisual, na radiodifusão, no meio impresso e digital, mas também desenvolve projetos e eventos que conectam e dialogam com jovens dos extremos da cidade.

Ponte

Canal de informações sobre segurança pública, justiça e direitos humanos que surgiu em 2014 da convicção de um grupo de jornalistas de que jornalismo de qualidade sob o prisma dos direitos humanos é capaz de ajudar na construção de um mundo mais justo; de que é preciso desnudar as razões pelas quais a população tem medo da tropa policial; revelar os fatos que levam os pobres e negros a serem vítimas de um Judiciário injusto e lento, e os caminhos que permitem que o sistema prisional invista bilhões de reais para causar dor e sofrimento aos apenados.

Calle2

A Calle2 é uma revista digital que nasceu em 2015 e se propõe a ter um novo olhar sobre a América Latina. Cruza as fronteiras para mostrar pessoas, lugares, cores e sabores que fazem do continente latino-americano um dos mais diversos e fascinantes do mundo. A proposta é olhar, enxergar e retratar o cotidiano do continente, pouco explorado pela imprensa brasileira. Publica semanalmente grandes reportagens, crônicas, entrevistas, perfis, ensaios fotográficos e análises que pretendem retratar, além das boas histórias, as injustiças de uma região ainda tão desigual.

Trombone

Trombone é uma iniciativa jornalística que existe desde 2015 e pretende “explicar as notícias” do Rio de Janeiro para a geração conectada – que majoritariamente segue os acontecimentos por meio das redes sociais. Por isso, optaram por não ter um site próprio, mas postar explicações nas redes sociais mais importantes, levando em conta os formatos que mais se destacam em cada uma delas.