Author: Babak

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Criado em 2006, o Invasões Bárbaras é um projeto que traz músicas de todos os países do mundo, prioritariamente nos idiomas locais. É um radar que capta as músicas que estão fora do radar comercial das rádios. O podcast é gravado em parceria com a rádio UFMG Educativa, que também o veicula semanalmente.

Criado por três jornalistas, o 360meridianos é voltado para o público jovem e econômico. Existe há quatro anos e se tornou um dos maiores veículos de comunicação no nicho viagem do Brasil.

O Independente é um jornal digital que pretende formar uma rede de colaboradores para criar uma cobertura equilibrada sobre fatos de interesse público, de forma que o trabalho social de construir cidadania, direitos e liberdades do jornalismo seja prioritária, em detrimento de qualquer interesse comercial ou ideológico.

O Verminosos por Futebol trata de temas relegados a segundo plano pela cobertura esportiva tradicional. E, mesmo com uma publicação diária, o site já pautou grandes veículos do país, como Globo, SporTV, ESPN, Esporte Interativo, Placar, UOL, Terra e GloboEsporte.com, e inclusive estrangeiros, como Four Four Two (Inglaterra) e TV France 2.

Foi parceiro da Agência Pública em reportagem na Copa do Mundo: http://apublica.org/2014/05/nao-vai-ter-copa/

O portal Ano Zero nasceu dos anseios particulares de um grupo de amigos virtuais, que se conheceram durante os debates nas redes frente às manifestações de 2013. Não se identificando com os excessos de partidarismos e bipolaridades políticas, resolveu mostrar ao mundo que pensar de outra forma é possível.

Com o AZ, pretende-se criar um espaço não só de reflexão e discussão, mas de efetiva implementação de algumas mudanças necessárias para que as transformações do mundo e da humanidade ocorram não de forma descontrolada e caótica, mas com consciência e controle. Em jogo, está a felicidade pessoal de cada um de nós e a sobrevivência da humanidade.

Apresentação mais detalhada no site: http://ano-zero.com/o-que-e-o-projeto-az/

O Serviço de Utilidade Pública (SUP), surgiu em 2009, com um grupo de egressos de vários cursos da Universidade Metodista de Piracicaba – publicitários, radialistas, cinegrafistas e até um advogado – é um coletivo de mídia livre. A ideia principal, que ainda está sendo praticada é: cobrir os movimentos sociais, não apenas enquanto assuntos emergentes, como nos casos de reintegração de posse, conflitos com a polícia e sociedade, mas sim, o cotidiano deles, e como eles se organizam, além, é claro, de levar conteúdos que, infelizmente, a imprensa não atende, mesmo que sejam assuntos que dialoguem diretamente com a sociedade de modo geral. As ferramentas para essa cobertura jornalística são: fotojornalismo e fotografia documental, documentários em audiovisual curtos e longos, e textos. O SUP vive hoje um momento de transição, em que, em breve terá uma plataforma (web site), mas até então, as publicações giram em torno do canal do youtube (https://www.youtube.com/channel/UCyJlxe4NiRQZzpqic-CGyVw) e da página do facebook (https://www.facebook.com/coletivosup). Nessa empreitada, ao longo dos anos, o SUP desenvolveu proximidade com os movimentos do interior do Estado de São Paulo, e tem forte conexão com a Fábrica Ocupada Flaskô (única fábrica ocupada pelos trabalhadores do Brasil, que atua há mais de 10 anos em autogestão em Sumaré-SP), Ocupação do Vila Soma (Maior ocupação urbana do MTST no Estado de São Paulo, com 2700 famílias e mais de 10.000 pessoas, localizada também em Sumaré-SP), e relação de diálogo aberto com o MST em toda a região de Piracicaba-Campinas, alem das comunidades de Piracicaba-SP (cidade onde está alocada a maior parte dos integrantes do coletivo). Além do que é desenvolvido enquanto mídia, o coletivo também produz intervenções e oficinas, que, claro, são voltadas para a questão da mídia no Brasil, além de tratar de assuntos correlatos aos movimentos sociais. Entre essas atividades, as mais comuns são oficina de stencil, palestras sobre coberturas de movimentos sociais ou fotojornalismo em comunidades, e oficinas de fanzine para público infanto-juvenil.

A Ciranda nasce em 2001 como iniciativa colaborativa entre mídias e articulistas independentes. É um conceito surgido no primeiro FSM, como a primeira proposta de “comunicação compartilhada”, e um lugar de convivência e ação entre jornalistas e comunicadores/as sociais que participam do universo do Fórum. Desde então tem sido espaço de diálogo comum e estimulador de novas experiências compartilhadas.

A Agência Pulsar Brasil é um programa da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc Brasil). Há mais de oitoanos trabalhamos com temas ligados aos direitos humanos, povos tradicionais, feminismo, meio ambiente e democratização da mídia. Tudo pensado principalmente para radialistas comunitários de todo o país.