Maruim

Coletivo de jornalismo fundado em 2014 para provocar um debate público amplo e plural que construa a transformação da realidade. O trabalho envolve luta pela democratização da mídia, produção de conteúdo jornalístico que dispute a narrativa da Grande Florianópolis e formação de uma rede com outras iniciativas de mídia contra-hegemônica.

Democratize

Uma rede de comunicação independente criada em 2015 que tem como objetivo disputar e acirrar o debate sobre a democratização dos veículos de comunicação, levantando a bandeira de uma terceira via ao jornalismo de hoje. É preciso tratar com honestidade e transparência a informação, deixando de lado a preocupação pelo lucro e os interesses políticos por trás de cada notícia.

Candeia

Formado em 2014, o coletivo Candeia tem como missão realizar reportagens e produtos audiovisuais sobre direitos humanos e política. Além disso, mantém um projeto chamado Expressão Comunitária, que fornece oficinas de introdução ao jornalismo e audiovisual independentes para jovens moradores da periferia que se interessam por comunicação.

Amazônia Real

A agência Amazônia Real nasceu em 2013 e tem o objetivo de dar oportunidade de direitos e acesso à mídia à população amazônica, inclusive as mulheres indígenas e não indígenas, produzindo e difundindo informação de qualidade e profunda na própria região por meio dos seguintes eixos temáticos: meio ambiente, povos indígenas, povos tradicionais, conflitos agrários, direitos humanos e contas públicas.

Nexo

Nexo é um jornal digital criado em 2015 para quem busca explicações precisas e interpretações equilibradas sobre os principais fatos do Brasil e do mundo. Seu compromisso é oferecer aos leitores informações contextualizadas, com uma abordagem original. Para o Nexo, apresentar temas relevantes de forma clara, plural e independente é essencial para qualificar o debate público.

Fluxo

O Fluxo é uma redação, um estúdio, um lugar para encontros e reuniões no centro de São Paulo. Um território criado em 2014 onde repórteres, cinegrafistas, fotógrafos, editores e artistas podem explorar novas possibilidades para o jornalismo. Na linguagem, no conteúdo e nas relações entre comunicadores e público. Produz streamings, reportagens, artigos, entrevistas em texto e vídeo, podcasts, publicações. Oferece ainda eventos, cursos, festas e encontros abertos ao público.