O primeiro processo de impedimento na história brasileira foi aberto em 1954 – quatro anos depois da Lei do Impeachment ser promulgada – contra Getúlio Vargas, mas foi rejeitado pela maioria dos parlamentares. Porém, a pressão pela saída do Presidente continuou e, dois meses depois ele se suicidou. Café Filho, vice-presidente de Vargas, o substituiu e logo se retirou por motivos de saúde. Assumiu Carlos Luz, presidente da Câmara, esse sim, foi destituído por meio de um processo de impeachment (1955). Quando Café Filho tentou reassumir a presidência, também foi impedido (1955).
Mais recentemente, Fernando Collor de Mello e Dilma Rousseff passaram por processos e deixaram o cargo. Dilma teve o processo concluído e foi retirada do cargo em 2016. Já Collor renunciou antes, em 1992. Mas o processo seguiu e levou à suspensão dos seus direitos políticos por 8 anos.