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O vídeo Arrasa, Manx! é um retrato de um desses segmentos: a juventude LGBT periférica de São Paulo.

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2 de dezembro de 2016
12:05
Este artigo tem mais de 6 ano

O estereótipo do “mundo gay” é glamoroso: champanhe, purpurina, alta-costura, design. Mas, como todo estereótipo, é falso. Os LGBTs estão presentes em todos os segmentos, camadas e tribos da sociedade, com diferentes estilos, preferências e modos de vida. O vídeo Arrasa, Manx! é um retrato de um desses segmentos: a juventude LGBT periférica de São Paulo.

Edy tem 19 anos e é técnico de enfermagem; Jasmyn tem 18 e está concluindo o ensino médio. Embora vivam em extremos opostos da metrópole (Capão Redondo, na zona sul, e Parque Edu Chaves, na zona norte), eles têm pontos em comum e também muitas diferenças. Jasmyn é uma pessoa transexual não binária, que pela primeira vez se “monta” como drag queen para participar da Parada LGBT; Edy, “homossexual com muito orgulho”, nos leva a uma animadíssima boate gay na Vila Remo, extremo sul da cidade. Enquanto se preparam para o “rolê”, contam ao espectador o que pensam sobre família, trabalho, preconceito e amor.

O filme foi produzido pela Pública com recursos do 8º Chamado Público do Núcleo de Jornalismo do Canal Futura. Foi selecionado para o 24º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade, em que foi exibido em duas sessões na mostra “Lacrações Periféricas”, em novembro deste ano.

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