30 de junho de 2017 | por Lucas Ferraz
Instituição criada por Gilmar Mendes e sua família em Diamantino foi incorporada pelo Estado no governo de Silval Barbosa, amigo do ministro do STF; Ministério Público investiga a legalidade do negócio de R$ 7,7 milhões. Executivo reconhece que não tem recursos para manter a unidade como determina a lei