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Vasconcelo Quadros foi Correspondente do Jornal do Brasil, entre 2005 e 2006, na Amazônia; Entre 2006 e 2002, em São Paulo, com passagens pela Agência Estado, Folha da Tarde, Diário Popular, sucursal do Jornal do Brasil e revista IstoÉ; de 2002 até 2019, já em Brasília, passagens pelas sucursais da IstoÉ, Estadão, Jornal do Brasil, entre outros, sempre atuando na editoria de Brasil (antiga Nacional ou Geral). Atualmente é correspondente da Agência Pública em Brasília.
“É um atentado à liberdade de expressão e de informação”, diz jornalista, condenado por STJ e STF a indenizar ministro Gilmar Mendes pela publicação do livro “Operação Banqueiro”
“It is an attack on freedom of expression and information”, says journalist, condemned by STJ and STF for the publication of the book “Operação Banqueiro”
"Un ataque a la libertad de expresión e información", dijo periodista, condenado por la decisión del STF
Em entrevista à Pública, ex-ministro Paulo Vannuchi e diretora da Anistia Internacional, Jurema Werneck, apontam retrocessos e apologia da ditadura por parte de governo e militares
Em baixa nas pesquisas, ex-juiz pode trocar candidatura presidencial pelo Senado; mas partido de Lula promete investigá-lo ainda assim
Investigação recentemente aberta no país vizinho sobre sequestro e desaparecimento de brasileiro durante a ditadura pode incriminar militares
Para cientista político, generais “palacianos” podem entrar em confronto com “grupo da cavalaria”, encabeçado por Etchegoyen, que articula alternativa a Bolsonaro
Las denuncias fueron entregadas al Poder Judicial después de nueve años de investigación por orden de la Corte Interamericana de Derechos Humanos
Denúncias foram entregues ao Judiciário depois de 9 anos de investigação por ordem da Corte Interamericana de Direitos Humanos
Segundo análises da PF obtidas pela Agência Pública, o foco da área de inteligência são milícias e grupos bolsonaristas radicais, de perfil paramilitar
Em entrevista à Pública, ex-ministro da Defesa garante que militares respeitam a Constituição e não se sujeitarão “ao papel de milícia de quem quer que seja”
Em entrevista, o militar conta que ouviu de general do Alto Comando que golpe é “conversa de político” e que Exército não dá “apoio diferenciado” ao atual presidente