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Agência de jornalismo investigativo

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Os santos perseguidos

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Crimes de ódio contra praticantes de Umbanda e Candomblé no Rio Janeiro representam 90% dos casos do disque-denúncia estadual; no país, as denúncias de discriminação por motivo religioso cresceram 4960% em 5 anos

No mapa, o trabalho escravo no Brasil

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Levantamento mostra presença de empreiteiros entre a maioria dos empregadores, composta por fazendeiros e empresários do agronegócio. Irmão da senadora Kátia Abreu, que estava na lista divulgada pela Globo, é o único ausente na nova lista do MTE

Como cobrir a Venezuela honestamente?

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Jornalistas brasileiros que visitaram recentemente o país contam os desafios de escrever sobre uma sociedade polarizada e estigmatizada

Nos tribunais, os Xikrin estão vencendo a Vale

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Xikrin do Cateté paralisam a produção de níquel no Pará e aguardam indenização por danos causados pela operação da mina de Onça Puma; laudo aponta contaminação do rio que é o centro da vida nas aldeias

Você tem uma semana para apoiar o jornalismo investigativo!

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Precisamos bater a meta de R$ 80 mil para produzir oito reportagens que serão escolhidas por você!

O desmanche da Constituição

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Levantamento da Pública mostra que indígenas, quilombolas e trabalhadores estão entre os que mais perderam direitos constitucionais no governo Temer; saúde, educação e meio ambiente também foram afetados

Agência Pública é uma das organizadoras do Festival 3i, encontro de jornalismo inovador

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Festival é realizado por 8 organizações nativas digitais e vai reunir empreendedores do jornalismo latinoamericano nos dias 11 e 12 de novembro no Rio de Janeiro

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O amor nos tempos do ódio

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Mais de 300 pessoas são assassinadas por ano no Brasil, vítimas da homofobia. O número chocante não inclui os feridos por agressões físicas e morais, tão frequentes como sabem os que enfrentam o preconceito cotidiano. Projetos como a “cura gay” também mostram que o Estado está longe de garantir os direitos constitucionais de todos os

Os lados do Polígono da Maconha

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Na região do sertão do São Francisco, moradores cercados por roças clandestinas convivem hoje com tráfico e repressão policial

Nas ruas do Brasil, a ditadura ainda vive

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Vias públicas batizadas em homenagem a torturadores e mandantes do regime militar estão presentes em todo o país

“O poder público só nos vê quando a gente tomba”

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Nossa reportagem foi até Ananindeua para investigar por que essa é a cidade que mata mais mulheres no Brasil
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