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Jornalista pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Passou pelo Jornal e Rádio USP e pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), onde participou das primeiras coberturas do Programa Tim Lopes de Proteção a Jornalistas. Escreve para a Agência Pública desde março de 2019. Na Pública, foi premiado no Concurso de Jornalismo de Dados “Todos os Olhos na Amazônia” e participou de coberturas reconhecidas pelo Prêmio Vladimir Herzog e pelo Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde.
Sob Bolsonaro, a média de ocorrências de conflitos já é a maior da história. No ano passado, 35 pessoas foram assassinadas no campo, 29 somente na Amazônia
Representante do Movimento dos Atingidos por Barragens alerta para o risco de novos rompimentos e explica a visão do MAB para o país
Levantamento inédito lista políticos regionais, empresas e desmatadores. Em 13 anos, foram mais de 9 mil multas que totalizam mais de R$ 3 bilhões
Levantamento inédito mostra que Usina Hidrelétrica de Jirau e Salobo Metais S/A, subsidiária da Vale, estão entre as maiores infratoras da última década
A Pública entrevistou Pablo Ortellado e Carolina Botelho sobre o que pode decidir o voto, quais as semelhanças com as eleições de 2018 e os desafios para o próximo governo
Construção do Centro de Lançamento foi planejada pela ditadura e envolveu remoção de mais de 300 famílias; governo Bolsonaro quer que EUA utilizem base
Enquanto o agronegócio obtém bilhões de litros de água para irrigar suas plantações no Cerrado baiano, pescadores, ribeirinhos e agricultores sofrem com escassez hídrica
Saiba quem é o empresário com a maior quantidade de água outorgada de graça a pessoas, empresa ou grupo familiar do Cerrado baiano
Por quase 10 anos, atual secretária do Meio Ambiente liberou desmatamentos e uso massivo de águas na Bahia; por 7 meses, ela foi chefe de si na pasta
Os nomes ligados a associações do agronegócio que podem captar de graça até 1,8 bilhão de litros diários, volume capaz de abastecer 11 milhões de pessoas
Com 0,013% da população brasileira, os Yanomami tiveram 7% de mortes por desnutrição infantil entre 2019 e 2020 – 24 crianças morreram
Em entrevista exclusiva, Alice Wairimu Nderitu, do Escritório para a Prevenção do Genocídio da ONU explica por que o Brasil está no radar da instituição