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Agência de jornalismo investigativo

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Chacina de Varginha teve 26 suspeitos mortos em dois sítios de Varginha, distantes 18 km. Armamento pesado foi apreendido na ocasião

O caseiro de Varginha e os paramédicos de Gaza e Israel

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Uma advertência sobre os limites de uma resposta estatal a crimes, por mais terríveis e abjetos que sejam
Ato no museu da República em prol do povo Palestino

O Hamas como parceiro

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A única força armada na isolada Gaza é estratégica para o projeto do governo israelense de aniquilar os palestinos

Curdas criam vila só para mulheres

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A cidade de Jinwar, no Norte da Síria, está quase pronta; são 20 casas e uma escola para abrigar mulheres que se rebelam contra o jugo dos homens em meio à violência da guerra

No estádio da tortura, a bola volta a rolar

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Depois de quatro anos de domínio do Exército Islâmico, jogos de futebol são disputados pela primeira vez no estádio que servia de prisão, centro de execuções e tortura

Moradores de Raqqa, a cidade mais castigada da Síria, culpam EUA por abandono

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Depois dos bombardeios pela coalizão internacional liderada pelos americanos no ano passado, 100 mil pessoas vivem nas ruínas da cidade sem água nem luz

O Rio está em guerra?

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Em busca de respostas a Pública entrevistou um ex-coronel da PM, jornalistas que cobrem o assunto e uma representante da Redes Maré

Em entrevista, Yan Boechat conta o dia a dia sem glamour de um repórter de guerra

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Jornalista fala sobre os limites da profissão na cobertura no front e conta de forma franca detalhes pouco conhecidos do público

Brincando de guerra

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Nascidas em meio à ocupação americana no Iraque, as crianças que vivem em Mossul agora assistem à batalha sangrenta contra o Estado Islâmico. Nas brincadeiras de guerra, se fantasiam de soldados enquanto esperam seu destino: matar ou morrer

Colômbia polarizada

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O plebiscito pela paz não conseguiu convencer 62% dos colombianos a irem às urnas; o resultado, que favoreceu a rejeição ao acordo com as Farc, mostra que a polarização é maior nas classes altas

O que acontece quando um menino é estuprado pela Minustah no Haiti?

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Forças de paz da ONU no Haiti, comandadas pelo Exército brasileiro, não dão assistência a garoto de 14 anos estuprado repetidamente por policiais paquistaneses. “Os soldados precisam ter vergonha do que fizeram”, diz irmã

Haiti: Forças de paz da ONU deixam mães e bebês para trás

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Soldados da missão da ONU comandada pelo Brasil abandonam haitianas grávidas; não existe sistema para reivindicação de paternidade através da organização
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