Buscar
Agência de jornalismo investigativo

Mais recentes

Ilustração mostra uma caveira de boi com chapéu militar, e ao fundo pessoas se manifestando, a imagem está marcada por balas.

Grupo dono do Arroz Tio João teria metralhado de helicóptero casa de posseiros na ditadura

Por

Documentos e relatos apontam ainda a participação da empresa em conflitos armados no Pará durante o regime de exceção
André Lima, da Secretaria de Controle do Desmatamento no MMA, é um homem branco de cabelos castanhos e olhos escuros. André veste terno preto com camisa social branca. Ele está sorrindo para a câmera.

Desmatamento zero depende de pacto político e regularização de terras, diz secretário

Por

Há um movimento no Congresso anti-ambiental e anti-governo, diz André Lima, da Secretaria de Controle do Desmatamento
Na imagem, Arthur Lira o presidente da Câmara dos Deputados.

O que revela inquérito sobre assessor de Arthur Lira preso com milhares de reais no corpo

Por

Investigação da PF expõe contradições do presidente da Câmara em caso de 2012, que agora será julgado pelo STF
À esquerda o Presidente Lula e ao seu lado a Ministra do Meio ambiente Marina Silva, eles sorriem para a foto no evento de lançamento do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal

Lula e Marina lançam plano com caminhos para zerar desmatamento da Amazônia até 2030

Por ,

Foco das ações até 2027 visa incentivar bioeconomia e aprimorar controle da devastação e responsabilização dos crimes

Líder indígena afirma que “nada mudou” um ano após o trágico assassinato de Bruno e Dom

Por

Bushe Matís, coordenador da Univaja, relata ameaças e baixa presença do Estado no Vale do Javari
Lucía Cavallero, ativista argentina do movimento Ni Una Menos, é uma mulher branca de cabelos curtos e castanhos escuros. Na foto ela está em uma manifestação rodeada de mulheres. Ela veste camiseta amarela e óculos de sol escuros, além de um colar de flores rosas no pescoço e uma mochila preta nas costas

‘Ni una menos’: Como o 3 de junho se tornou o dia de protesto contra o feminicídio

Por

A Pública conversou com a ativista argentina Lucía Cavallero sobre as lutas feministas no Brasil e na América Latina
A ilustração mostra várias engrenagens e um militar agredindo um civil, e ao fundo vários militares, e também pessoas pedindo por direitos com cartazes

Cobrasma lucrou milhões ao apoiar ditadura e reprimir movimentos sociais

Por

Relatórios revelam participação da metalúrgica em episódios que levaram ao endurecimento do regime

Faça parte

Na imagem, uma criança com escabiose, a sarna.

Sem acesso a tratamentos, famílias indígenas enfrentam surto de sarna no Maranhão

Por

Moradores das aldeias Esperança e Araruna, em Itaipava do Grajaú, reclamam da falta de atendimento médico e de remédios
A imagem apresenta vários nós, à frente, e trabalhadores sem rosto carregando sacos. Ao fundo, podemos ver uma paisagem marítma.

Companhia Docas se aliou à ditadura para monitorar funcionários no Porto de Santos

Por

Documentos obtidos com exclusividade pela Pública revelam a relação da empresa com o DOPS na repressão aos trabalhadores
Na imagem, é possível ver Edson Teles, um homem branco com cabelos pretos. Ele é pesquisador na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e lidera o Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (Caaf), ele coordena um projeto cujo objetivo é apontar a responsabilização de empresas por violações de direitos durante a ditadura.

Empresas cúmplices da ditadura: “É preciso fazer das informações um ato de justiça”

Por

Trabalho da Caaf/Unifesp coordenado por Edson Teles revela como empresas violaram direitos no regime de exceção
A ilustração mostra operários ao fundo e uma plataforma de petróleo que seriam da Petrobrás. Com vários bonecos de soldados, e imagens de soldados da cintura para baixo segurando cacetetes

Petrobras participou de tortura e monitorou orientação sexual de funcionários na ditadura

Por

Documentos exclusivos mostram que na ditadura a estatal também criou órgão de vigilância para reprimir “subversivos”
Crianças indígenas da aldeia Sanumá, que faz parte de um dos grupos Yanomami.

Com apoio de Damares, governo Bolsonaro pagou missionários religiosos em terra Yanomami

Por ,

Funai privilegiou projeto para enfrentar suposta prática de ‘infanticídio indígena’ quando crise humanitária se agravava
Fique por dentro

Receba conteúdos exclusivos da Pública de graça no seu email.