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Agência de jornalismo investigativo

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A ilustração apresenta um operário em posição de tortura, e ao fundo, a bandeira do Brasil perfurada por balas.

No porão das marcas reluzentes

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Entre as empresas que colaboraram com a repressão, a Folha de S. Paulo é destaque
149 Episódios Pauta Pública Empresas Militares

Empresas Cúmplices da Ditadura – com Edson Teles

Ilustração em preto e branco mostra um homem de camisa social e gravata digitando em uma máquina de escrever. No lugar de suas mãos estão miniaturas de soldados empunhando armas

MPF investiga 12 empresas por violações de direitos humanos na ditadura militar; entenda

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Os próximos passos da investigação no Ministério Público Federal poderão levar empresas a ter que pagar reparações
Na ilustração, podemos ver um carro que se assemelha ao da Folha com dois bonecos militares dentro, esses bonecos também estão fora do carro com suas armas em mãos e apontadas. Ao fundo a ilustração de várias pessoas com seus rostos apagados.

Documentos indicam que aliança da Folha com a ditadura foi mais forte do que jornal admite

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Mais de 40 pessoas, entre jornalistas, militantes, ex-agentes e empresários deram depoimentos sobre a Folha na repressão
Navio plataforma da Petrobras

Petrobras prevê recorde de petróleo e pode frear redução de emissão de gases estufa

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Dados apontam que estatal pode ir na contramão de petroleiras estrangeiras que prometem manter redução de gases

Aracruz Celulose teria usado prisões arbitrárias para obter terras indígenas na ditadura

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Empresa teria se aliado à inteligência militar para ocupar propriedades e denunciar trabalhadores

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Na ilustração podemos ver ao fundo, a Usina de Itaipu, à frente chapéus de operários empilhados com cruzes que ligam as violações cometidas na usina durante o período da ditadura. Vários soldados de brinquedo estão posicionados à frente com armas apontadas.

Itaipu na ditadura: mais de 100 operários mortos e 43 mil acidentes na construção

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Documentos, depoimentos exclusivos e um assassinato não esclarecido ligam hidrelétrica a violações no regime de exceção
A ilustração mostra trabalhadores homens e mulheres sem rosto, ao centro um carro e sua estrutura, e em cima está destacado três imagens: à esquerda o cumprimento de mãos, ao centro um homem sendo interrogado e à direita um homem sendo torturado

Fiat tinha sistema de espionagem e sala exclusiva para interrogar funcionários na ditadura

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Montadora italiana colaborou com órgãos de repressão e usou proximidade com regime para implantar fábrica em Betim
No centro da ilustração há indígenas carregando ferramentas e com as cabeças baixas. Acima, militares fazem continência e a imagem da construção da BR-170. Ao fundo de todas as imagens é possível ver o mapa do Brasil marcado por tiros

Produtora de cobre Paranapanema teria mantido indígenas em “semi-escravidão” na ditadura

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Documentos obtidos com exclusividade mostram que empresa se associou com grileiro na Amazônia para explorar minério
Na imagem, pessoas rendidas e chaminés de indústria, ao lado uma caveira esmagada e um tanque de guerra

Racismo, perseguição e assassinatos nas instalações da CSN nos anos da ditadura

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Entre prática de torturas e matar funcionário, empresa cometeu 11 tipos de violações aos direitos humanos
Ilustração mostra uma caveira de boi com chapéu militar, e ao fundo pessoas se manifestando, a imagem está marcada por balas.

Grupo dono do Arroz Tio João teria metralhado de helicóptero casa de posseiros na ditadura

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Documentos e relatos apontam ainda a participação da empresa em conflitos armados no Pará durante o regime de exceção
A ilustração mostra várias engrenagens e um militar agredindo um civil, e ao fundo vários militares, e também pessoas pedindo por direitos com cartazes

Cobrasma lucrou milhões ao apoiar ditadura e reprimir movimentos sociais

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Relatórios revelam participação da metalúrgica em episódios que levaram ao endurecimento do regime
A imagem apresenta vários nós, à frente, e trabalhadores sem rosto carregando sacos. Ao fundo, podemos ver uma paisagem marítma.

Companhia Docas se aliou à ditadura para monitorar funcionários no Porto de Santos

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Documentos obtidos com exclusividade pela Pública revelam a relação da empresa com o DOPS na repressão aos trabalhadores
Na imagem, é possível ver Edson Teles, um homem branco com cabelos pretos. Ele é pesquisador na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e lidera o Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (Caaf), ele coordena um projeto cujo objetivo é apontar a responsabilização de empresas por violações de direitos durante a ditadura.

Empresas cúmplices da ditadura: “É preciso fazer das informações um ato de justiça”

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Trabalho da Caaf/Unifesp coordenado por Edson Teles revela como empresas violaram direitos no regime de exceção
A ilustração mostra operários ao fundo e uma plataforma de petróleo que seriam da Petrobrás. Com vários bonecos de soldados, e imagens de soldados da cintura para baixo segurando cacetetes

Petrobras participou de tortura e monitorou orientação sexual de funcionários na ditadura

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Documentos exclusivos mostram que na ditadura a estatal também criou órgão de vigilância para reprimir “subversivos”
Imagem replica publicação do Google no Facebook contra o PL das Fake News

Google pagou mais de meio milhão de reais em anúncios no Facebook contra PL das Fake News

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Desde abril, empresa gastou mais de R$ 670 mil em propaganda contra o PL 2630, segundo dados da Meta
Policiais de elite em comunidade carregam armas, atrás deles um tanque blindado

Empresas de armas e segurança miram governo e polícias para lucrar com “guerra urbana”

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Pública acompanhou primeira edição da LAAD pós governo Bolsonaro, a maior feira de armamento e defesa da América Latina
Caminhões de bolsonaristas em atos golpistas.

Anúncios pagos no Facebook e Instagram chamam para atos golpistas e mentem sobre eleições

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Publicações seguem no ar apesar de irem contra políticas de moderação da Meta e foram vistas mais de 414 mil vezes
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