Vítimas de uma das piores formas de trabalho infantil, a exploração pelo tráfico de drogas, crianças e adolescentes são tratados pelo Estado como criminosos
Famílias do interior do Pará enviam filhas para estudar em Belém, onde trabalham como empregadas domésticas. Mas o serviço vira cativeiro e elas mal conseguem ir à escola
Portuguesa Santista é condenada por uso de jogadores de 14 a 16 anos em situação de trabalho precário; 12 meninos dividiam três colchonetes de casal em kitchenette em más condições de higiene e geladeira vazia
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