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Quem é Natalia?
A diretora da Pública começou sua carreira na revista Caros Amigos em 2002. Desde então, foi correspondente da Bandnews em Londres e colaborou com organizações de jornalismo investigativo como o Center for Investigative Journalism de Londres e o Center for Investigative Reporting em Berkeley, nos EUA, e com veículos internacionais como Independent, The Sunday Times e Guardian. Nessa época foi ainda produtora-assistente dos documentários Black Money, do Frontline World, exibido pela PBS americana, e Anthrax War, da CBC canadense.
Publicou o livro Plantados no Chão e foi coautora dos livros Movimento, uma Reportagem, sobre um jornal de resistência durante a ditadura militar, e Habeas Corpus – Apresente-se o Corpo.
Em 2005 recebeu o Prêmio Andifes e Menção Honrosa do Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos.
Em novembro de 2010, foi convidada pelo WikiLeaks para coordenar a publicação dos documentos diplomáticos das embaixadas americanas no Brasil e a parceria com os jornais Folha de S.Paulo e O Globo. Escreveu sobre os documentos publicados pelo site do Wikileaks para um blog, no site da revista Carta Capital. Em março de 2011 fundou, junto com Marina Amaral e Tatiana Merlino, a agência de jornalismo investigativo Pública.
A fundação da Pública, primeira do gênero no Brasil, foi anunciada na cerimônia do Troféu Mulher Imprensa 2011, do qual Natalia foi vencedora na categoria Web.
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