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Agência de jornalismo investigativo

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A falsificação da história do golpe de 1964 forjada pela comunicação do governo Bolsonaro

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Nas redes sociais, comunicação do governo federal distribuiu desinformação em seus canais oficiais distorcendo fatos e confundindo o público
Na imagem, bolsonaristas seguram faixas contra o STF e comunismo no dia 7 de setembro.

A “estratégia discursiva” dos cartazes que pediram golpe no 7 de setembro

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Para pesquisador da UERJ, mensagens “criam caos" para "fomentar o golpe”; ao menos 23 cartazes e faixas anti-democráticas foram identificados pela Pública em Brasília
Desfile de tratores em Brasília

Conheça quem bancou a ida de tratores no 7 de setembro em Brasília

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Identificamos os proprietários de 24 dos 28 veículos que participaram do evento na Esplanada
Bolsonaristas filmam força aérea na Esplanada no dia 7 de setembro.

Bolsonaristas transformam o 7 de Setembro em ato eleitoral na Esplanada

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Enquanto Bolsonaro pediu voto e fez declarações machistas, centenas de cabos eleitorais de candidatos foram vistos entregando santinhos, cartões, bolsas e folhetos
Antônio Galvan é um homem branco de meia idade com cabelos grisalhos. Ele veste camisa azul e calça jeans, na imagem Galvan aparece apoiado em um trator segurando a bandeira do Brasil.

Investigado por atos antidemocráticos, Galvan obteve vantagens do governo para produtores

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Alvo de inquérito do STF por apoiar e financiar atos extremistas pró-Bolsonaro através da Aprosoja, ruralista conseguiu autorização do MAPA para mudar calendário sanitário da soja

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Ynaê Lopes dos Santos, é uma mulher negra com cabelos cacheados e olhos escuros.

Ynaê Lopes dos Santos: “7 de setembro é a data de fundação desse racismo brasileiro”

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Historiadora fala sobre o sequestro narrativo da independência: "o bolsonarismo e tudo que ele representa está tentando manter a ideia de que só uma história foi possível"

Um elogio à mentira

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O que está acontecendo nas celebrações do 7 de Setembro é também uma ininterrupta estratégia de manipulação de discurso público
Servidor do Ibama em operação.

Doadores na eleição passada devem R$660 milhões por crimes ambientais na Amazônia

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Estudo inédito revela que, nas eleições passadas, 422 candidatos receberam verbas de campanha de pessoas e sócios de empresas responsáveis por crimes ambientais na Amazônia
Marlene Quintanilla, pesquisadora da RAISG, é uma mulher branca com cabelos e olhos castanhos. Marlene veste blusa xadrez e chapéu.

“Já atingimos ponto de não retorno” em algumas regiões da Amazônia, diz pesquisadora

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Marlene Quintanilla coordenou o estudo "Amazônia contra o relógio: Um diagnóstico regional sobre onde e como proteger 80% até 2025", lançado nesta segunda

Bolsonaristas queriam se aproximar do STF no 7 de setembro, mas ouviram não

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STF terá 70% a mais de agentes de segurança e equipe do batalhão de choque da PM dentro do tribunal
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