Investigação do site El Confidencial revela que há um padrão nas 76 mortes em protestos no país centro-americano: disparos de armas de alto calibre feitas de posições privilegiadas
Dois meses antes dos jovens indignados ocuparem Wall Street, os estudantes chilenos ocupavam seus próprios corpos em uma longa greve de fome pela educação superior gratuita: 71 dias sem comer
Desfecho trágico para as greves e passeatas por educação gratuita: um estudante morto pela polícia. A repórter da Pública esteve lá e sentiu a violência na pele.
Hoje o Chile vive o segundo dia de protestos nacionais em apoio às demandas estudantis. Segundo reportagem do CIPER, estudantes migram para a Argentina para fugir das dívidas.
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