Dois meses antes dos jovens indignados ocuparem Wall Street, os estudantes chilenos ocupavam seus próprios corpos em uma longa greve de fome pela educação superior gratuita: 71 dias sem comer
Desfecho trágico para as greves e passeatas por educação gratuita: um estudante morto pela polícia. A repórter da Pública esteve lá e sentiu a violência na pele.
Hoje o Chile vive o segundo dia de protestos nacionais em apoio às demandas estudantis. Segundo reportagem do CIPER, estudantes migram para a Argentina para fugir das dívidas.
Fique por dentro
Receba conteúdos exclusivos da Pública de graça no seu email.
Utilizamos cookies para garantir que lhe proporcionamos a melhor experiência no nosso site e coletamos alguns dados para garantir que você tenha acesso a nosso conteúdo e programas da melhor forma possível. Para utilizar nosso site, você deve aceitar nossa política de privacidade.Eu aceitoPolitica de privacidade