Em 2015, a Polícia Militar do Estado realizou mais de três milhões de abordagens na capital, algo como 255 mil por mês, 8 mil por dia, 300 por hora, 5 por minuto. A informação, obtida da Secretaria de Segurança Pública (SSP) via Lei de Acesso à Informação, indica que o procedimento se concentra, sobretudo, nas regiões Leste e Sul, com mais de 65% das abordagens. Diante dos dados, a Pública colheu depoimentos em primeira pessoa de diversas fontes sobre os chamados “enquadros” na periferia de paulistana.
5 de dezembro de 2016
15:34
Este artigo tem mais de 7 ano
Por José Cícero
Faça parte
Saiba de tudo que investigamos
Fique por dentro
Receba conteúdos exclusivos da Pública de graça no seu email.
Artigos mais recentes
![Ilustração sobre foto mostra marmita com comida estragada distribuída nos abrigos da Operação Acolhida em Roraima](https://i0.wp.com/apublica.org/wp-content/uploads/2024/07/Capa_Comida-estragada-desnutricao-e-calor-denuncias-nos-abrigos-da-Operacao-Acolhida.jpg?fit=640%2C360&ssl=1)
Comida estragada, desnutrição e calor: denúncias nos abrigos da Operação Acolhida
Migrantes, ex-trabalhadores e pesquisadores apontam que estrutura dos abrigos não atende quem busca refúgio
![](https://i0.wp.com/apublica.org/wp-content/uploads/2024/07/CAPA-Roraima-lidera-assassinatos-de-indigenas-com-47-mortes-diz-relatorio-do-Cimi.jpg?fit=640%2C424&ssl=1)
Roraima lidera assassinatos de indígenas com 47 mortes, diz relatório do Cimi
No primeiro ano do governo Lula, além de Roraima, MS e Amazonas somam 79 assassinatos de indígenas