No oeste da Bahia, região do Cerrado brasileiro que é uma das últimas fronteiras agrícolas do país, nas últimas duas décadas, o agronegócio tem avançado sobre as águas que servem de fonte de renda, lazer e vida para os ribeirinhos, agricultores e pescadores que vivem nos Gerais da Bahia. O objetivo é expandir suas plantações para áreas onde as chuvas são menos abundantes, e os cultivos demandam irrigação, quase sempre feita por meio de pivôs centrais — situação que tem causado conflitos socioambientais.
13 de dezembro de 2021
13:27
Este artigo tem mais de 2 ano
Por José Cícero
Especial
Amazônia sem Lei
Faça parte
Saiba de tudo que investigamos
Fique por dentro
Receba conteúdos exclusivos da Pública de graça no seu email.
Artigos mais recentes
Novo grupo de indígenas isolados está sem proteção há mais de um ano no Amazonas
Funai não publica portaria de restrição de uso nem monta base para monitorar isolados; empresa Eneva atua na região
Alerta das florestas: vegetação pode estar perdendo capacidade de absorver carbono
Problema é ainda mais sério porque maioria dos países conta com florestas para impedir aumento da temperatura global