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Não é a primeira vez que aparecem informações falsas sobre a Agência Pública. A última é que estamos participando do projeto de fact-checking em parceria com o Facebook. Confira as desinformações que mais se repetem

Da Redação
21 de maio de 2018
09:00
Este artigo tem mais de 5 ano

Agência Pública fez parceria com o Facebook para combater notícias falsas na rede

A Agência Pública não faz parte da iniciativa de combate a notícias falsas, anunciada pela rede social no último dia 10 de maio. As organizações Lupa e Aos Fatos que, assim como a Pública, fazem parte da International Fact-Checking Network (IFCN), do Instituto Poynter estão compondo a iniciativa. Ambas são organizações renomadas e referendadas por critérios internacionais da IFCN.

Leonardo Sakamoto é dono da Pública


O jornalista Leonardo Sakamoto não é dono, nem trabalhou ou trabalha na Agência Pública. Sakamoto era membro do Conselho Consultivo da Agência Pública até 2017. Como diz o nome, esse Conselho tem papel consultivo, não decisório, e se reúne duas vezes por ano.

A Agência Pública é uma ONG sem fins lucrativos fundada e dirigida por jornalistas mulheres.

A Pública é financiada por George Soros

A Agência Pública tem dois tipos de financiadores: fundações e público leitor, através de crowdfunding ou doações diretas. As fundações parceiras estão claramente identificadas em nosso site. A Open Society Foundation, fundada por George Soros, é uma dessas parceiras, responsável atualmente pelo financiamento parcial da Casa Pública, no Rio de Janeiro. Nenhum financiador interfere em nossas pautas nem tem acesso a nenhum conteúdo antes da publicação em nosso site.

Fact-Checking

Aproveitamos para destacar que o Truco – projeto de fact-checking da Agência Pública – tem como objetivo identificar informações falsas, exageradas ou distorcidas sobre questões de interesse público. A intenção é qualificar o debate democrático, função primordial do jornalismo.

Outros colegas de fact-checking, os jornalistas do Aos Fatos e da Lupa, também estão sendo alvo de ataques massivos de grupos que se organizam através da rede para difamar jornalistas. Nos solidarizamos com essas organizações, que fazem um trabalho de utilidade pública e atendem aos requisitos da rede internacional de checadores do Instituto Poynter – um deles o apartidarismo.

Precisamos te contar uma coisa: Investigar uma reportagem como essa dá muito trabalho e custa caro. Temos que contratar repórteres, editores, fotógrafos, ilustradores, profissionais de redes sociais, advogados… e muitas vezes nossa equipe passa meses mergulhada em uma mesma história para documentar crimes ou abusos de poder e te informar sobre eles. 

Agora, pense bem: quanto vale saber as coisas que a Pública revela? Alguma reportagem nossa já te revoltou? É fundamental que a gente continue denunciando o que está errado em nosso país? 

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