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Cíntia Funchal/Agência Pública

Com a participação do público, vamos monitorar casos de violência como ofensas, ameaças, agressões e assassinatos

Da Redação
10 de agosto de 2022
09:00
Este artigo tem mais de 1 ano

O guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda comemorava seu aniversário em Foz do Iguaçu (PR) quando foi assassinado a tiros pelo policial apoiador de Jair Bolsonaro Jorge Guaranho. Entre janeiro e junho de 2022, já ocorreram ao menos 214 casos de violência contra lideranças políticas, um aumento de 23% em relação ao primeiro semestre de 2020, último ano eleitoral, de acordo com levantamento do Observatório da Violência Política e Eleitoral (OVPE) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).   

Nas duas últimas eleições, a Agência Pública vem cobrindo casos de violência relacionados ao pleito, pois entendemos que a segurança é essencial para garantir eleições livres e democráticas. Em 2022, queremos mapear e investigar casos de violência contra eleitores, candidatos, mesários e também contra jornalistas. Vamos incluir no levantamento episódios em que a violência aconteceu presencialmente, ou seja, não vamos considerar ataques feitos pela internet ou telefone.

Você passou por alguma situação de violência relacionada à eleição? Sofreu algum ataque por discordância política? Ficou sabendo de casos assim pelas redes sociais ou pela imprensa local? Responda o questionário abaixo, ou, se preferir, mande uma mensagem no WhatsApp para (11) 98886-9401 ou um email para participe@apublica.org. As denúncias serão checadas pela equipe da Pública. Garantimos que seu relato será lido e que você só será identificado na matéria se nos autorizar — este é apenas um primeiro contato com nossa equipe. 

Precisamos te contar uma coisa: Investigar uma reportagem como essa dá muito trabalho e custa caro. Temos que contratar repórteres, editores, fotógrafos, ilustradores, profissionais de redes sociais, advogados… e muitas vezes nossa equipe passa meses mergulhada em uma mesma história para documentar crimes ou abusos de poder e te informar sobre eles. 

Agora, pense bem: quanto vale saber as coisas que a Pública revela? Alguma reportagem nossa já te revoltou? É fundamental que a gente continue denunciando o que está errado em nosso país? 

Assim como você, milhares de leitores da Pública acreditam no valor do nosso trabalho e, por isso, doam mensalmente para fortalecer nossas investigações.

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