Nesta animação, a Agência Pública mostra como o recorde de queimadas na Amazônia em 2020 se relacionou com a pandemia do novo coronavírus, confundindo pacientes e profissionais de saúde, agravando o quadro de pessoas que estavam doentes ou em recuperação e prejudicando a saúde respiratória dos moradores de nove estados da Amazônia Legal Brasileira.
Série de reportagens revela que houve quase 28 mil casos de pessoas com síndrome respiratória grave no período mais crítico dos incêndios na Floresta Amazônica e que o ano de 2020 registrou novo recorde de queimadas no bioma, que já havia crescido no primeiro ano da presidência de Jair Bolsonaro.