Natalia Viana é jornalista há 20 anos, diretora e co-fundadora da Agência Pública e Jornalismo Investigativo. É autora e co-autora de quatro livros sobre violações direitos humanos: Plantados no Chão (Conrad, 2007), Jornal Movimento, uma Reportagem (Manifesto, 2010) e Habeas Corpus: Que Se Apresente o Corpo (Secretaria de Direitos Humanos, 2010) e o e-book O Bispo e Seus Tubarões, sobre o impeachment de Fernando Lugo no Paraguai (Agência Pública, 2013). Como repórter e editora, venceu diversos prêmios de jornalismo, entre eles o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (2005/2016/2020), o prêmio Comunique-se (2016/2017), o Prêmio Trofeu Mulher Imprensa (2011/2013), prêmio Gabriel García Márquez (2016) e Ortega y Gasset (2020). Em 2016, foi a jornalista brasileira mais premiada. Em 2019, sua série Efeito Colateral, sobre civis mortos pelo Exército, foi finalista do prêmio Shining Light Award, da Rede Global de Jornalistas Investigativos.
Em 2018, foi reconhecida como empreendedora social da rede Ashoka e passou a integrar o Conselho Reitor da Fundação Gabriel García Márquez. Escreve colunas de opinião para o site El Diario, na Espanha.
CHAVE PGP A697CBC1D5109E76
Diplomacia americana também procurou Chile e Argentina para receber oficiais. No Brasil, conseguiu dar a volta no Itamaraty
Segundo embaixador brasileiro, infraestrutura em território fronteiriço iria consolidar a reivindicação da Guiana sobre a área
Julian Assange fala sobre a publicação dos arquivos sobre os detentos de Guantánamo.
Nesse domingo o Wikileaks começou a publicar 779 arquivos com as fichas de cada um dos presos de Guantánamo
Quem eram os embaixadores por trás dos despachos da embaixada americana em Brasília e como eles chegaram ao cargo, em troca de arrecadar recursos de campanha