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Marina Amaral é jornalista desde 1984 com passagens pelas redações da Folha de S. Paulo, revista Globo Rural, TV Record e TV Cultura. A partir de 1997, passou a atuar no jornalismo independente, participando da fundação da Revista Caros Amigos, da qual foi repórter especial e editora executiva até 2007. Nesse período conquistou um Prêmio Herzog pelo conjunto de reportagens publicadas em Caros Amigos (1998) e uma menção honrosa em conjunto com o jornalista João de Barros (2004). Entre 2008 e 2009, coordenou uma equipe de 13 jornalistas em levantamento inédito sobre Direitos Humanos no Brasil, a pedido da Secretaria Nacional de Direitos humanos e atuou como repórter no livro “Jornal Movimento, uma reportagem”. Desde 2011 é diretora e co-fundadora da Agência Pública.
Fundadoras, conselheiros, editores e repórteres revelam os bastidores dos 10 anos da Agência Pública, em livro lançado pela editora Elefante, já em pré-venda
Para o professor Reginaldo Nasser, do departamento de Relações Internacionais da PUC-SP, Rússia não voltará atrás na invasão da Ucrânia e guerra deve se prolongar
Às vésperas da COP 26, pescadores, ambientalistas e cientistas se unem para deter leilão da ANP, marcado para hoje, com blocos de exploração de petróleo em Noronha e costa de SC
Para Belisário Santos Jr, da Comissão Arns, “não somos o país de 1964” e manifestações bolsonaristas de 7 de setembro não terão força para abalar as instituições democráticas
A filósofa, que pesquisa há anos “a quebra da relação do homem com o mundo”, diz que a pandemia foi “uma pancada”, mas a sociedade ainda não percebeu a extensão e a urgência do colapso ecológico, em parte pela ação dos negacionistas financiados pela elite
A bióloga e pós-doutora em microbiologia, Natália Pasternak, lembra que não há ainda nenhum medicamento para tratar o coronavírus e que relaxar o isolamento seria decretar a morte de muitas pessoas por falta de condições para tratá-las
Especialistas em indústria farmacêutica ouvidos pela Pública acreditam em uma nova droga contra o coronavírus e pedem a suspensão de patentes durante a pandemia para garantir o acesso dos brasileiros a medicamentos e vacinas
Em entrevista à Pública, o filósofo Vladimir Safatle afirma que, no Brasil, combate à pandemia passa por uma “mobilização de forma horizontal” da população em direção ao impeachment do presidente
The Brazilian state could organize an effective response to the COVID-19 pandemic – but not with Jair Bolsonaro as president, argues Vladimir Safatle, a philosopher and professor at the Universidade de São Paulo
En una entrevista con Agencia Pública, el filósofo Vladimir Safatle afirma que, en Brasil, combatir la pandemia implica una "movilización horizontal" de la población hacia la destitución del presidente