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Agência de jornalismo investigativo
Da Redação

A nova casa da Agência Pública

Inauguramos o ano de 2018 com uma baita mudança: nosso novo site.

Da Redação
15 de janeiro de 2018
09:00
Este artigo tem mais de 5 ano

Foram quase doze meses de trabalho de nossa equipe com a designer Luiza Peixe e o desenvolvedor Babak Fakhamzadeh para construir o site que será a nova casa da Pública. Neste 15 de janeiro, o leitor vai poder conhecer o novo site, mais bonito e responsivo, com uma arquitetura condizente com as mudanças na nossa produção.

A partir de agora, nosso conteúdo será classificado de acordo com o gênero de jornalismo: reportagem, entrevista, crônica, checagem e jornalismo de dados são alguns deles. Todos os nossos autores agora têm uma página própria, com uma pequena biografia, redes sociais e contato, se for o caso. Fica mais fácil para o leitor interagir com os repórteres.

Melhoramos também a busca do site – sim, sabíamos que ela deixava muito a desejar – e integramos todos os nossos sites especiais ao conteúdo cotidiano. Agora, o leitor vai poder encontrar com muito mais facilidade nossas coberturas sobre a Amazônia, a Olimpíada, e nossos projetos com o WikiLeaks, por exemplo. Também criamos templates especiais para valorizar o conteúdo multimídia, em especial os vídeos, que têm se tornado um formato prioritário.

Outra novidade é a seção de “Ensaios Fotográficos”, criada para dar espaço a repórteres fotográficos que percorrem o mundo atrás de boas histórias. Inauguramos essa seção com um ensaio do carioca André Mantelli, que está no México participando do começo da campanha dos zapatistas à presidência do país, uma decisão inédita na história deste movimento.

Criamos, ainda, uma página de Transparência que detalha nossa política de financiamento, nossos principais financiadores e, claro, traz o nome de cada um dos leitores que nos apoiou nas três campanhas de crowdfunding – cerca de 3 mil pessoas.

Nas próximas semanas podem aparecer alguns probleminhas durante a navegação. Por isso, pedimos ao leitor que avise se encontrar algum bug, nos ajudando a deixar o site ainda mais pronto para este ano de 2018. Que, aqui na Pública, vai ser gigante. Teremos muitas novidades.

Precisamos te contar uma coisa: Investigar uma reportagem como essa dá muito trabalho e custa caro. Temos que contratar repórteres, editores, fotógrafos, ilustradores, profissionais de redes sociais, advogados… e muitas vezes nossa equipe passa meses mergulhada em uma mesma história para documentar crimes ou abusos de poder e te informar sobre eles. 

Agora, pense bem: quanto vale saber as coisas que a Pública revela? Alguma reportagem nossa já te revoltou? É fundamental que a gente continue denunciando o que está errado em nosso país? 

Assim como você, milhares de leitores da Pública acreditam no valor do nosso trabalho e, por isso, doam mensalmente para fortalecer nossas investigações.

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