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Agência de jornalismo investigativo

Mais recentes

HAITI. Relatório da ONU: atividades da Minustah em 2008

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LAOS: Bombas da guerra do Vietnã ainda matam camponeses

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Há cerca de 80 milhões de bombas que não explodiram ainda em todo Laos—são os resquícios letais de uma guerra secreta contra os comunistas levada a cabo pelos Estados Unidos há quatro décadas.

Colômbia: Como encontrar os desaparecidos enterrados pelos paramilitares?

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Há 52 mil desaparecidos na Colômbia, a maioria por conta da ação de paramilitares na década de 90.

ÍNDIA: Indústria de cigarros bidis contra a saúde pública

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Tigres de fumaça: a Índia e a Indonésia são os maiores desafios para a mudança global de regras sobre o tabaco

CIA treina assassinos para agirem no mundo subterrâneo da guerra às drogas

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Segundo uma fonte da CIA ouvida pelo repórter do Narconews, esses grupos de extermínio estão agindo contra facções de narcotraficantes no México

As limusines de Hillary

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Segundo o Center for Public Integrity, aumentou em 73% o número de limusines compradas pelo governo de Barack Obama – e o campeão é o Departamento de Estado.

WikiLeaks: Os momentos finais do Cablegate

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Como uma série de erros levou à publicação sem edição de milhares de documentos diplomáticos dos EUA

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A dança dos encapuzados

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Desfecho trágico para as greves e passeatas por educação gratuita: um estudante morto pela polícia. A repórter da Pública esteve lá e sentiu a violência na pele.

A alternativa dos estudantes chilenos é a Argentina

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Hoje o Chile vive o segundo dia de protestos nacionais em apoio às demandas estudantis. Segundo reportagem do CIPER, estudantes migram para a Argentina para fugir das dívidas.

E enquanto isso, na Colômbia…

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Paramilitares mandam e desmandam em cidades da costa pacífica, cobrando taxas a quem quiser comercializar de bananas a ovos e frango

SEMANA WIKILEAKS

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15 repórteres, 2.500 documentos, 3 dias. O resultado: 50 matérias inéditas sobre documentos diplomáticos referentes ao Brasil obtidos pelo WikiLeaks.

Amorim: a pedra no meio do caminho

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Documentos do Wikileaks revelam como o serviço diplomático americano elaborou uma estratégia para (não) lidar com o ex-chanceler e hoje ministro da Defesa Celso Amorim, tido como "esquerdista".
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