Giovana Girardi
Repórter e colunistaGiovana Girardi é jornalista, com foco desde 2002 na cobertura de ciência e meio ambiente. Passou por veículos como Estadão, Folha de S.Paulo, Scientific American e Galileu. Em 2022, lançou o podcast narrativo Tempo Quente (Rádio Novelo), que investiga as forças políticas e econômicas que ganham com a inação do Brasil em relação ao desmatamento e às mudanças climáticas. Recebeu por duas vezes o Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica (2011 e 2013) e, em 2017, o de Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) na categoria Jornalismo de Dados. Foi fellow do Knight Science Journalism, do MIT, entre 2014 e 2015, e do Logan Science Journalism, do Marine Biological Laboratory, em 2015. Na Pública, chefiou a cobertura socioambiental entre abril de 2023 e julho de 2025 e, atualmente, é repórter especial de meio ambiente e clima e co-apresentadora do videocast semanal Bom dia, fim do mundo.
O não negacionismo do líder do agro que não dura até a página 2
Nada ameaça mais o mundo do fim do que Trump
COP30: Com mundo sob risco de guerra, Brasil alerta que inimigo comum é mudança do clima
A parábola do gato e as mudanças climáticas
Ataque de Trump à ciência é tiro no próprio pé, mas mundo inteiro vai sentir os estilhaços
Clima sob ataque: O que significa decisão de Trump de barrar cientistas no IPCC
Ciência adverte: explorar mais petróleo é o caminho mais curto para suicídio ecológico
Petróleo desperta o lado Trump de Lula
Marina Silva: “Lula nunca me pressionou por exploração de petróleo na foz do Amazonas”
O vai e vem do petróleo na foz do Amazonas e o elefante na sala ignorado no debate
Quando o aquecimento de 1,5 °C do planeta deixa sua cidade até 7 °C mais quente
COP30: Decisão de Lula para presidência da cúpula reforça aposta no clima frente a Trump
Era de ouro de Trump é incompatível com ouro líquido que ele quer à exaustão
As crônicas de fogo e (bem pouco) gelo da nova era Trump
2024 mostrou o que significa um mundo 1,5 °C mais quente
Bora repensar as comprinhas?
Açaí mais caro, eólica com cheirinho de carvão e poluição plástica sem um fim à vista
Como a geopolítica impactou o péssimo resultado da COP29
COP29: Da expectativa à realidade, financiamento desejado de US$ 1 tri ficou em US$ 300 bi
COP29: “Há uma grande infelicidade girando em torno de dinheiro”


