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Agência de jornalismo investigativo

Mais recentes

O BNDES na Amazônia

A Amazônia que o BNDES financia

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Pela lei de acesso à informação, a Pública obteve 43 contratos do BNDES com grandes corporações nacionais para empreendimentos na Amazônia. Leia e baixe aqui os documentos

Pan-Amazônia à brasileira

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Obras negociadas pelo BNDES na Amazônia sul-americana incluem hidrelétrica com rachaduras, gasoduto com vazamentos e rodovia que estremeceu a presidência da Bolívia.

BNDES, para exportação

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Em nome da internacionalização, financiamentos do BNDES a empreiteiras brasileiras no exterior cresceram 1185% em dez anos segundo estudo do Ibase. Odebrecht é líder

Dois repórteres na pista dos bilhões do BNDES

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Durante três meses, nossa equipe buscou desvendar a trilha de investimentos em projetos de infraestrutura na Amazônia. A conclusão: 44% do que o BNDES financia está completamente às escuras

Trabalhadores reféns em obras bilionárias na Amazônia

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Mortes no Maranhão, trabalhadores forçados por soldados da Força Nacional a permanecerem em canteiro de obras em Belo Monte. Acusados de violar direitos trabalhistas, megaempreendimentos recebem financiamento do BNDES

Corrupção transnacional: o dinheiro roubado quase nunca volta

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Pesquisa mostra que menos de 3% das multas aplicadas contra empresas que corrompem oficiais estrangeiros são enviados aos países vítimas

BNDES na Amazônia: 17 dos 20 maiores investimentos têm ações de MPs

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Levantamento da Agência Pública e O Eco revela problemas com estudos de impacto ambiental, falta de diálogo com comunidades e abusos contra trabalhadores nas obras financiadas pelo banco

BNDES na Amazônia

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Uma parceria entre Agência Pública e O Eco que mapeou o aumento dos investimentos do BNDES em projetos de infraestrutura na Amazônia

As pegadas do BNDES na Amazônia

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Parceria entre Agência Pública e O Eco vai mapear o aumento dos investimentos do BNDES em projetos de infraestrutura na região. Obras financiadas pelo banco são acusadas de disfarçar impactos ao meio ambiente, populações indígenas e trabalhadores.

Com a Copa, Brasil vira mercado prioritário da vigilância

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Gigantes do setor obtêm contratos em diversas cidades para monitorar brasileiros durante os jogos de 2014 - desde scanners de segurança até softwares de rastreamento remoto

WikiLeaks – Spy Files

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Informações coletadas pelo WikiLeaks e compartilhadas com a Agência Pública mostram que diretores das maiores empresas do ramo teriam visitado países campeões em violações de direitos humanos

WikiLeaks: quem lucra com a espionagem digital

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Nova publicação traz brochuras, contratos e metadados sobre os principais atores da indústria privada da vigilância global.

WikiLeaks vaza metadados de executivos da indústria da vigilância

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Informações coletadas por ‘unidade de contra-inteligência’ mostram que diretores das maiores empresas do ramo teriam visitado países campeões em violações de direitos humanos como Omã, Malásia e Guiné Equatorial

Olhar indigesto

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Memórias dos parentes de agentes da repressão revelam como os tentáculos da ditadura militar no Brasil chegaram às relações familiares

Crimes, mentiras e telegramas

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Cumplicidade de Pinochet e americanos nas violações de direitos humanos no Chile expressa-se em telegramas cínicos e cheios de gentilezas; Pinochet sugeriu ao embaixador canalizar recursos através do Brasil

Ouçam o alerta da Aldeia Maracanã

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Esse prédio é testemunha da história do branco e do índio no Brasil. O governo do Rio quer derrubá-lo para abrir mais um acesso ao Maracanã. Os índios criaram um centro cultural e querem uma universidade indígena aqui

WIKILEAKS: Os alunos de Clouseau

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Documentos inéditos sobre a atuação da Stratfor no Brasil expõem o amadorismo de espiões e fontes. Sua representante foi recebida no Gabinete de Segurança Institucional da presidência

Reva Bhalla, da Stratfor, no GSI

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Representante da Stratfor foi recebida pelo alto escalão do GSI, que teria lhe contado que Brasil "prendeu terroristas ligados ao 11 de setembro"

The land belongs to the indian, but whose is the carbon?

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An Irish company has purchased rights to the carbon credits of the indigenous land of the Munduruku Tribe in the Amazon. They promised US$ 120 million over 30 years, but experts say the contract is illegal