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Agência de jornalismo investigativo

Mais recentes

Paulo Frateschi, ex preso político da ditadura.

Ditadura: “Fui libertado no saguão do prédio da Folha”, diz Paulo Frateschi

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Depoimento fortalece as suspeitas de que policiais que atuaram na empresa e na repressão também praticavam extorsão
José Murilo de Carvalho foi um cientista político e historiador brasileiro, membro desde 2004 da Academia Brasileira de Letras

José Murilo de Carvalho (1939-2023): “As Forças Armadas não são democráticas”

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Uma entrevista inédita de 2020 com um dos principais “intérpretes” do Brasil, que morreu neste domingo, aos 83 anos
Na imagem o coronel do Exército Carlos Brilhante Ustra, torturador morto em 2015.

Família de jornalista assassinado na ditadura pede à OEA que monitore julgamento no Brasil

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Julgamento do processo, que tramita há 13 anos sem solução, pode ser retomado hoje à tarde
A ilustração apresenta um operário em posição de tortura, e ao fundo, a bandeira do Brasil perfurada por balas.

No porão das marcas reluzentes

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Entre as empresas que colaboraram com a repressão, a Folha de S. Paulo é destaque
Ilustração em preto e branco mostra um homem de camisa social e gravata digitando em uma máquina de escrever. No lugar de suas mãos estão miniaturas de soldados empunhando armas

MPF investiga 12 empresas por violações de direitos humanos na ditadura militar; entenda

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Os próximos passos da investigação no Ministério Público Federal poderão levar empresas a ter que pagar reparações
Na ilustração, podemos ver um carro que se assemelha ao da Folha com dois bonecos militares dentro, esses bonecos também estão fora do carro com suas armas em mãos e apontadas. Ao fundo a ilustração de várias pessoas com seus rostos apagados.

Documentos indicam que aliança da Folha com a ditadura foi mais forte do que jornal admite

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Mais de 40 pessoas, entre jornalistas, militantes, ex-agentes e empresários deram depoimentos sobre a Folha na repressão

Três medidas à espera do governo

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Porte de armas para servidores da Funai e volta da Comissão de Mortos e Desaparecidos ainda são medidas necessárias

Faça parte

Aracruz Celulose teria usado prisões arbitrárias para obter terras indígenas na ditadura

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Empresa teria se aliado à inteligência militar para ocupar propriedades e denunciar trabalhadores
Na ilustração podemos ver ao fundo, a Usina de Itaipu, à frente chapéus de operários empilhados com cruzes que ligam as violações cometidas na usina durante o período da ditadura. Vários soldados de brinquedo estão posicionados à frente com armas apontadas.

Itaipu na ditadura: mais de 100 operários mortos e 43 mil acidentes na construção

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Documentos, depoimentos exclusivos e um assassinato não esclarecido ligam hidrelétrica a violações no regime de exceção
A ilustração mostra trabalhadores homens e mulheres sem rosto, ao centro um carro e sua estrutura, e em cima está destacado três imagens: à esquerda o cumprimento de mãos, ao centro um homem sendo interrogado e à direita um homem sendo torturado

Fiat tinha sistema de espionagem e sala exclusiva para interrogar funcionários na ditadura

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Montadora italiana colaborou com órgãos de repressão e usou proximidade com regime para implantar fábrica em Betim
No centro da ilustração há indígenas carregando ferramentas e com as cabeças baixas. Acima, militares fazem continência e a imagem da construção da BR-170. Ao fundo de todas as imagens é possível ver o mapa do Brasil marcado por tiros

Produtora de cobre Paranapanema teria mantido indígenas em “semi-escravidão” na ditadura

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Documentos obtidos com exclusividade mostram que empresa se associou com grileiro na Amazônia para explorar minério
Na imagem, pessoas rendidas e chaminés de indústria, ao lado uma caveira esmagada e um tanque de guerra

Racismo, perseguição e assassinatos nas instalações da CSN nos anos da ditadura

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Entre prática de torturas e matar funcionário, empresa cometeu 11 tipos de violações aos direitos humanos
Ilustração mostra uma caveira de boi com chapéu militar, e ao fundo pessoas se manifestando, a imagem está marcada por balas.

Grupo dono do Arroz Tio João teria metralhado de helicóptero casa de posseiros na ditadura

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Documentos e relatos apontam ainda a participação da empresa em conflitos armados no Pará durante o regime de exceção
A ilustração mostra várias engrenagens e um militar agredindo um civil, e ao fundo vários militares, e também pessoas pedindo por direitos com cartazes

Cobrasma lucrou milhões ao apoiar ditadura e reprimir movimentos sociais

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Relatórios revelam participação da metalúrgica em episódios que levaram ao endurecimento do regime
A imagem apresenta vários nós, à frente, e trabalhadores sem rosto carregando sacos. Ao fundo, podemos ver uma paisagem marítma.

Companhia Docas se aliou à ditadura para monitorar funcionários no Porto de Santos

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Documentos obtidos com exclusividade pela Pública revelam a relação da empresa com o DOPS na repressão aos trabalhadores
A ilustração mostra operários ao fundo e uma plataforma de petróleo que seriam da Petrobrás. Com vários bonecos de soldados, e imagens de soldados da cintura para baixo segurando cacetetes

Petrobras participou de tortura e monitorou orientação sexual de funcionários na ditadura

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Documentos exclusivos mostram que na ditadura a estatal também criou órgão de vigilância para reprimir “subversivos”
Na imagem, é possível ver Edson Teles, um homem branco com cabelos pretos. Ele é pesquisador na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e lidera o Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (Caaf), ele coordena um projeto cujo objetivo é apontar a responsabilização de empresas por violações de direitos durante a ditadura.

Empresas cúmplices da ditadura: “É preciso fazer das informações um ato de justiça”

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Trabalho da Caaf/Unifesp coordenado por Edson Teles revela como empresas violaram direitos no regime de exceção
Audiência pública na Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais para tratar das graves violações de direitos humanos cometidas contra os povos indígenas durante a ditadura militar

Indígenas defendem criação da Comissão Nacional Indígena da Verdade

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Em audiência na Câmara, a presidente da Funai, Joenia Wapichana, recomendou a criação da CNIV via projeto de lei

Lula diz que aguarda decreto “consistente” para recriar Comissão de Mortos e Desaparecidos

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Em reunião com jornalistas no Planalto, Lula não se posicionou sobre licença da hidrelétrica de Belo Monte

Visão da ditadura sobre Amazônia operou “totalmente” na gestão Bolsonaro, diz pesquisadora

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Para professora Adriana Marques, políticas do ex-governo inspiradas nos militares deixaram floresta “mais desprotegida”
Familiares de mortos e desaparecidos na ditadura seguram cartazes com as fotos de seus parentes e o nome deles em vermelho

Familiares de mortos e desaparecidos na ditadura pedem a retomada de Comissão

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Ministro de Direitos Humanos e Cidadania deve se reunir hoje com familiares, que também querem buscas dos corpos
Neide Abati, é a fundadora da União Popular de Mulheres do Campo Limpo. Ela é uma mulher branca, de cabelos grisalhos e na imagem veste uma camisa de mangas curtas coral com uma calça preta.

“Não estamos caladas, mas não querem escutar”, diz fundadora da União Popular de Mulheres

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Ativista Neide Abati, de 84 anos, narra resistência nas periferias desde a ditadura
Bolsonaro (à dir) em pé ao lado de quatro generais do exército. À sua frente, em uma cadeira de rodas, está o general Villas Bôas

O presentinho do general Villas Bôas para Bolsonaro: o diploma do Exército

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Exército admite cerimônia especial de formatura do ex-presidente na EsAO em 2018 e manda fotos inéditas
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