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Natalia Viana é co-fundadora e diretora executiva da Agência Pública. É autora e co-autora de cinco livros: Plantados no Chão (Conrad, 2007), Jornal Movimento, uma Reportagem (Manifesto, 2010) e Habeas Corpus: Que Se Apresente o Corpo (Secretaria de Direitos Humanos, 2010) e o e-book O Bispo e Seus Tubarões, sobre o impeachment de Fernando Lugo no Paraguai (Agência Pública, 2013) e Dano Colateral, sobre o retorno dos militares à política (Objetiva, 2021). Como repórter e editora, venceu diversos prêmios de jornalismo, entre eles o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (2005/2016/2020), o prêmio Comunique-se (2016/2017), o Prêmio Trofeu Mulher Imprensa (2011/2013), prêmio Gabriel García Márquez (2016) e Ortega y Gasset (2020). Em 2016, foi a jornalista brasileira mais premiada. Em 2019, sua série Efeito Colateral, sobre civis mortos pelo Exército, foi finalista do prêmio Shining Light Award, da Rede Global de Jornalistas Investigativos.
Em 2018, foi reconhecida como empreendedora social da rede Ashoka e passou a integrar o Conselho Reitor da Fundação Gabriel García Márquez.
Natalia é bolsista da Fundação Nieman, em Harvard, em 2021/2022 e membro do Conselho assessor do Centro para a Integridade de Mídia da OEA.
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Em entrevista à Pública, pesquisadora do Scholars at Risk diz que tem sido procurada por professores que querem deixar o país temendo pela própria vida
Pública teve acesso ao relatório feito por Defensorias na favela de Manguinhos, no Rio de Janeiro, onde moradores acusam policiais civis de usar atiradores ‘snipers’ contra jovens
Acompanhamos o único processo na Justiça Militar que pode condenar um militar que atirou em civis desarmados no Rio de Janeiro – e deixou um jovem paraplégico
O capixaba Matheus Martins da Silva, de 17 anos, foi morto a um quarteirão de casa por um tiro de fuzil
Investigamos o 'dano colateral' do crescente emprego das Forças Armadas em operações de segurança pública: civis inocentes mortos, casos sem solução e famílias sem Justiça
Caso foi o primeiro depois de lei de Temer que transferiu para Justiça Militar homicídios de civis por membros das Forças Armadas
Parentes de dois jovens mortos durante ocupação militar da Maré reclamam de abandono e ausência de investigação
Investigamos o “dano colateral” das operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO); Forças Armadas estão ligadas a morte de pelo menos 32 pessoas desde 2010
A comerciante Raimunda Cláudia Rocha Silva, de 47 anos, foi morta por uma bala que testemunhas dizem ter partido do Exército, durante a ocupação do complexo da Maré