

Natalia Viana
Diretora Executiva da Agência PúblicaNatalia Viana é co-fundadora e diretora executiva da Agência Pública.
É autora e co-autora de cinco livros-reportagem. Seu livro Dano Colateral (ed. Objetiva), sobre civis mortos pelo Exército, foi finalista do prêmio Shining Light Award, da Rede Global de Jornalistas Investigativos, recebeu o Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo e menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. Em 2024 ela lançou "O Vazamento", pela editora Fósforo, livro que conta os bastidores do maior vazamento do WikiLeaks e um marco do jornalismo mundial.
Como repórter e editora, venceu diversos prêmios de jornalismo, entre eles o Vladimir Herzog, Comunique-se, Trofeu Mulher Imprensa, Gabriel García Márquez e Ortega y Gasset.
Em 2018, foi reconhecida como empreendedora social da rede Ashoka e passou a integrar o Conselho Reitor da Fundação Gabriel García Márquez.
Foi bolsista da Fundação Nieman, em Harvard, em 2022. É membro do Conselho assessor do Centro para a Integridade de Mídia, do CLIP – Centro Latinoamericano de Periodismo e da Conectas Direitos HUmanos.


Jornalismo ciborgue: uso de IA deve ser debatido nas redações e com o leitor

Joseph Stiglitz: Redes sociais são um serviço e deveriam ser fornecidas pelo setor público

Uma mulher a menos

Mesmo réu, Trump mantém candidatura forte e domina as redes sociais

Militares mandam recado anacrônico através do Estadão

Da Argentina ao Paraguai, Brasil exporta marqueteiros da desinformação

A briga dos uruguaios contra o Google

Como uma rede internacional de desinformadores ajudou a tentativa de golpe no Brasil

Eduardo Bolsonaro teve 125 reuniões com membros da extrema direita do continente

Como está a regulação das plataformas no mundo

Por um jornalismo humano

Conversas difíceis

A valentia dos cientistas e o silêncio da imprensa sobre a extradição de Assange

Democracídio

As digitais dos militares e os militares digitais

Os robôs vão mandar nas próximas eleições

Arábia Saudita entregou joias a Bolsonaro em meio a lobby para Brasil entrar na OPEP

Metrô só ouviu cerca de 300 pessoas para trocar nome de estação Paulo Freire

Embaixador brasileiro nos EUA criticou invasão do Capitólio em telegrama diplomático
