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Calor extremo: contagem regressiva – com Giovana Girardi

Jornalista comenta os recordes de temperatura de 2023, seus efeitos e o que podemos esperar para o Brasil

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4 de agosto de 2023
08:00

EP 83 Calor extremo: contagem regressiva – com Giovana Girardi

4 de agosto de 2023 · Jornalista comenta os recordes de temperatura de 2023, seus efeitos e o que podemos esperar para o Brasil

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O Brasil teve o mês de julho mais quente em 62 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em todo o mundo, o mês de junho já havia sido o mais quente para o planeta desde que a medição começou a ser feita em 1850, segundo o observatório Copernicus da União Europeia. Nos últimos meses, no verão dos Estados Unidos, da Europa e da China as ondas de calor atingiram níveis preocupantes, causando incêndios, secas e problemas de saúde. 

No hemisfério Sul, que ao longo do ano também veio registrando altas temperaturas, as perspectivas para o verão incluem também um novo El Niño – um fenômeno natural que por si só causa o aquecimento do clima – mas que nesse momento de emergência climática, agrava ainda mais as previsões para os próximos meses. 

Em paralelo, nas próximas semanas acontecerá a Cúpula da Amazônia, que vai reunir países que dividem o território amazônico para tratar de estratégias coordenadas para a floresta. O evento tem sido considerado como um momento-chave para entender como o Brasil e os países vão se posicionar perante a emergência climática e as disputas que pairam sobre o bioma amazônico – como o projeto de exploração de petróleo na Foz do Amazonas. 

Para conversar sobre tudo isso, o Pauta Pública recebe novamente a jornalista Giovana Girardi, que agora é chefe da Cobertura Socioambiental na Agência Pública. No papo Giovana traz os possíveis significados para estas ondas de calor, conta o que esperar do próximo verão no Brasil e reflete sobre o tempo que ainda temos para minimizar os impactos das mudanças climáticas.

Precisamos te contar uma coisa: Investigar uma reportagem como essa dá muito trabalho e custa caro. Temos que contratar repórteres, editores, fotógrafos, ilustradores, profissionais de redes sociais, advogados… e muitas vezes nossa equipe passa meses mergulhada em uma mesma história para documentar crimes ou abusos de poder e te informar sobre eles. 

Agora, pense bem: quanto vale saber as coisas que a Pública revela? Alguma reportagem nossa já te revoltou? É fundamental que a gente continue denunciando o que está errado em nosso país? 

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