violência policial
No Amapá, muitas mortes e uma mesma versão: troca de tiros. Familiares das vítimas afirmam que foram ameaçados após denúncias à Corregedoria
No Amapá, a PM que mais mata é também a que menos morre
Cenas forjadas e impunidade parecem ser a regra da polícia que mais matou nos últimos três anos no Brasil
Exclusivo: PM do Amapá é a que mais matou no país nos últimos três anos
Anuário de Segurança Pública 2018 publicado no início deste mês, coloca o Rio de Janeiro em primeiro lugar, mas informação enviada pela Secretaria de Segurança Pública do Amapá estava incompleta; dados de 2015 e 2016 também estão equivocados
Uma tragédia em família
Repórter da Pública escreve sobre a morte de Luana Barbosa, namorada de seu primo, Felipe Barros, em um vaivém jurídico ainda distante de um fim
Microbolsas: Repórteres de Pernambuco, Amapá, São Paulo e Rio vão investigar violência do Estado
Recebemos 55 pautas investigativas e selecionamos quatro de diferentes estados do Brasil
Franco-atiradores estão matando manifestantes na Nicarágua
Investigação do site El Confidencial revela que há um padrão nas 76 mortes em protestos no país centro-americano: disparos de armas de alto calibre feitas de posições privilegiadas
Manuela D’Ávila erra dados sobre segurança pública
Pré-candidata fez comparação impossível de provar sobre letalidade policial e exagerou número de presos
Faça parte
Último dia para enviar sua proposta de pauta para o Concurso de Microbolsas!
Propostas podem ser enviadas até 04/06. Agência Pública e Conectas vão distribuir quatro bolsas de R$ 7 mil para repórteres realizarem investigações jornalísticas
Últimos dias para propor pautas sobre violência policial e intervenção militar!
Inscrições podem ser feitas até sexta-feira, 25/05; abaixo tiramos algumas dúvidas sobre o projeto
Tortura, flagrante forjado, sequestro: os crimes da PM de Minas contra Lucas
Depois de cumprir pena, rapaz de 23 anos se torna alvo da Rotam – a tropa de elite da PM de Minas –, vítima de estelionato, extorsão, tortura e cárcere privado
Intervenção no Rio: “Nós, favelados, somos os ratos desse laboratório”
Entrevista discutiu o andamento da intervenção federal no Rio de Janeiro e o impacto desse acontecimento histórico
Microbolsas: Proponha sua pauta sobre violência policial e intervenção militar
Serão distribuídas quatro bolsas de R$ 7 mil para investigar as causas e impactos da violência policial no Brasil e de intervenções militares como a do Rio de Janeiro
Regulamento: Microbolsas – Violência Policial e Intervenção Militar
Saiba como se inscrever e as normas do concurso
Pau d’Arco Urgente: testemunhas oculares do massacre reforçam tese de execuções
Posseiros dizem ao Ministério Público que colegas foram rendidos antes de serem mortos; uma testemunha está desaparecida: teria sido levada pela polícia no dia dos assassinatos no Pará
O advogado da PM que mata
O ex-PM da Rota Celso Vendramini já defendeu mais de cem policiais acusados de homicídio e atuou em casos como o Carandiru e a Favela Naval, em São Paulo; “o policial não tem que esperar o marginal puxar a arma para atirar”, diz
Especial Vigilância
Série transmídia que investigou os diferentes aspectos do salto da vigilância no Brasil durante o ciclo dos megaeventos: o aparato tecnológico, as estratégias policiais contra manifestantes e o aparato legal montado para justificar essa repressão
Abordagem policial é a síndrome do pequeno poder; diz PM
Em entrevista à Pública, policial diz que abordagem "é loteria" e que o “enquadro” na periferia de São Paulo é "totalmente" diferente do que na Vila Madalena
Enquadro
Uma vídeo-reportagem sobre as abordagens violentas da Polícia Militar nas periferias de São Paulo
As vítimas silenciosas de Costa Barros
Um ano depois do massacre na zona norte do Rio, visitamos os familiares e descobrimos novas vítimas daquela ação brutal da polícia carioca
Black Lives Matter se unem a movimentos brasileiros na Casa Pública
Em conferência de imprensa, grupos que lutam contra violência policial compartilham as suas histórias
Angola: Rappers são condenados à prisão
Jovens receberam penas de 2 a 8 anos por participarem de grupo de estudos; Tribunal alega que eles estavam conspirando para derrubar o presidente