O movimento feminista está hoje no centro da luta contra o conservadorismo e o avanço do fundamentalismo na América Latina. Grupos e coletivos de mulheres e LGBT têm se articulado para impedir retrocessos em direitos e propor avanços na legislação sobre direitos sobre o próprio corpo, direitos ao aborto legal, seguro e gratuito – pauta histórica do movimento – maternidade, trabalho, acesso à terra, à equidade de direitos.
Neste oito de março, dia internacional da mulher — o 8M, a Agência Pública ouviu vozes diversas nessas lutas, em países da América Latina: Argentina, Bolívia, Chile, Equador, México e Uruguai, além do Brasil.