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Agência de jornalismo investigativo

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Falso

Rombo nas contas públicas é de R$ 170 bi?

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Senador do PMDB considerou revisão da meta fiscal como fato consumado, mas número previsto pode ser maior ou menor
Correto

Tucano acerta ao alertar para desastre na queda do PIB

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Secretário-geral do PSDB afirmou que recessão pode durar três anos seguidos, algo inédito no país; afirmação está correta
Falso

Deputada do PT blefa ao criticar rombo de R$ 170 bi

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Parlamentar afirmou que o governo Temer aprovou déficit no Orçamento para gastar mais; afirmação, no entanto, é falsa
Senador Raimundo Lira (PMDB-PB) conversa com senador Romero Jucá (PMDB-RR), em sessão do Congresso que aprovou a nova meta fiscal

Checamos a polêmica meta fiscal de Temer

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No dia 25 de maio, parlamentares aprovaram proposta que permite que o governo federal encerre o ano com déficit de R$ 170 bilhões; analisamos quatro frases do debate
O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL)

| De olho | Oposição tenta apertar contas do governo em 2016

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Presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), pretende colocar em votação os vetos de Dilma para analisar o orçamento do governo para 2016; oposição quer superávit primário mais alto
O Congresso Nacional, com a fachada iluminada em homenagem ao Outubro Rosa.

| De olho | Três testes para o governo no Congresso

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Medidas que contribuem para o ajuste fiscal estão na pauta da Câmara e do Senado da semana e vão mostrar como está a coesão da base aliada

Ataídes e desemprego. Blefe!

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“Se nós pegarmos os trabalhadores que estão procurando emprego e que dentro de 30 dias não conseguirem achar emprego, eles saem das estatísticas de desempregados para desalentados. Hoje, nós temos 9,3 milhões de trabalhadores no seguro-desemprego. Ele é considerado empregado também nessa estatística. E os ‘nem-nem’, que nem estudam nem trabalham, são 10 milhões. Isso significa que hoje nós temos não 8,6 milhões de trabalhadores desempregados: nós temos 29,5 milhões de trabalhadores desempregados.” – Ataídes Oliveira (PSDB-TO), senador, na quarta-feira (30), no plenário

Faça parte

| De olho | Orçamento em risco

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Senadores e deputados preparam-se para votar duas matérias que podem interferir diretamente na saúde financeira do país.

Cunha e os cortes de gastos. Blefe!

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“Não é pela via do aumento de impostos que vamos resolver o problema da conta. É melhor cortar gastos”, disse Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, em entrevista na terça-feira (8)
Exagerado, distorcido ou discutível

Juros do Brasil são os mais altos do mundo? Não é bem assim, Álvaro Dias!

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“De acordo com estudo realizado, a taxa de juros do Brasil é de 14,25%. Em conformidade com esse estudo, descontada a inflação dos últimos 12 meses, a taxa de juros reais no Brasil está em 4,92%. É a maior do mundo.” – Álvaro Dias (PSDB-PR), no plenário, na terça-feira (25)

Benefícios da Agência Brasil. Truco, Humberto Costa!

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“Estamos construindo uma agenda substantiva entre o Executivo e o Legislativo, para geração de mais empregos, para controle da inflação, para atração de novos investimentos, para criação de uma economia dinâmica, moderna, em que os brasileiros possam crescer com o próprio trabalho e depender cada vez menos de governos.” – Humberto Costa (PE), líder do PT no Senado, em entrevista à EBC, na segunda-feira (17)
Exagerado, distorcido ou discutível

Setor automotivo e empregos. Não é bem assim!

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“O setor automotivo é um dos que mais empregam no nosso país, principalmente na região de São Paulo, na região do ABC [paulista], onde tem as grandes montadoras.” – Luiz Lauro Filho (PSB-SP), deputado federal, em entrevista à Rádio Câmara, na segunda-feira (10)

Três perguntas sobre a direita brasileira 

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A Pública entrevistou o cientista político Adriano Codato, da Universidade Federal do Paraná, para saber sua visão sobre a nova direita brasileira

Um jogo para poucos

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Levantamento do Reportagem Pública mostra como as “quatro irmãs”, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, se revezam nos contratos para as grandes obras da Copa e Olimpíadas no Rio de Janeiro

As quatro irmãs

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Negócios familiares, proximidade com governos, financiamento de campanhas e diversificação de atividades - da telefonia ao setor armamentício – compõem a história das gigantes Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez
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