economia
Por causa do início da disputa eleitoral, Câmara não terá sessão por duas semanas; mesmo assim, parlamentares devem acelerar pautas do ajuste fiscal
Checamos se a PEC 241 reduz garantias constitucionais em educação e saúde
Proposta, que é defendida pela equipe econômica do presidente interino, Michel Temer, tem provocado polêmica no Congresso e recebido críticas de movimentos sociais
Rombo nas contas públicas é de R$ 170 bi?
Senador do PMDB considerou revisão da meta fiscal como fato consumado, mas número previsto pode ser maior ou menor
Tucano acerta ao alertar para desastre na queda do PIB
Secretário-geral do PSDB afirmou que recessão pode durar três anos seguidos, algo inédito no país; afirmação está correta
Deputada do PT blefa ao criticar rombo de R$ 170 bi
Parlamentar afirmou que o governo Temer aprovou déficit no Orçamento para gastar mais; afirmação, no entanto, é falsa
Checamos a polêmica meta fiscal de Temer
No dia 25 de maio, parlamentares aprovaram proposta que permite que o governo federal encerre o ano com déficit de R$ 170 bilhões; analisamos quatro frases do debate
| De olho | Oposição tenta apertar contas do governo em 2016
Presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), pretende colocar em votação os vetos de Dilma para analisar o orçamento do governo para 2016; oposição quer superávit primário mais alto
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| De olho | Três testes para o governo no Congresso
Medidas que contribuem para o ajuste fiscal estão na pauta da Câmara e do Senado da semana e vão mostrar como está a coesão da base aliada
Ataídes e desemprego. Blefe!
“Se nós pegarmos os trabalhadores que estão procurando emprego e que dentro de 30 dias não conseguirem achar emprego, eles saem das estatísticas de desempregados para desalentados. Hoje, nós temos 9,3 milhões de trabalhadores no seguro-desemprego. Ele é considerado empregado também nessa estatística. E os ‘nem-nem’, que nem estudam nem trabalham, são 10 milhões. Isso significa que hoje nós temos não 8,6 milhões de trabalhadores desempregados: nós temos 29,5 milhões de trabalhadores desempregados.” – Ataídes Oliveira (PSDB-TO), senador, na quarta-feira (30), no plenário
| De olho | Orçamento em risco
Senadores e deputados preparam-se para votar duas matérias que podem interferir diretamente na saúde financeira do país.
Cunha e os cortes de gastos. Blefe!
“Não é pela via do aumento de impostos que vamos resolver o problema da conta. É melhor cortar gastos”, disse Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, em entrevista na terça-feira (8)
Juros do Brasil são os mais altos do mundo? Não é bem assim, Álvaro Dias!
“De acordo com estudo realizado, a taxa de juros do Brasil é de 14,25%. Em conformidade com esse estudo, descontada a inflação dos últimos 12 meses, a taxa de juros reais no Brasil está em 4,92%. É a maior do mundo.” – Álvaro Dias (PSDB-PR), no plenário, na terça-feira (25)
Benefícios da Agência Brasil. Truco, Humberto Costa!
“Estamos construindo uma agenda substantiva entre o Executivo e o Legislativo, para geração de mais empregos, para controle da inflação, para atração de novos investimentos, para criação de uma economia dinâmica, moderna, em que os brasileiros possam crescer com o próprio trabalho e depender cada vez menos de governos.” – Humberto Costa (PE), líder do PT no Senado, em entrevista à EBC, na segunda-feira (17)
Setor automotivo e empregos. Não é bem assim!
“O setor automotivo é um dos que mais empregam no nosso país, principalmente na região de São Paulo, na região do ABC [paulista], onde tem as grandes montadoras.” – Luiz Lauro Filho (PSB-SP), deputado federal, em entrevista à Rádio Câmara, na segunda-feira (10)
Três perguntas sobre a direita brasileira
A Pública entrevistou o cientista político Adriano Codato, da Universidade Federal do Paraná, para saber sua visão sobre a nova direita brasileira
Um jogo para poucos
Levantamento do Reportagem Pública mostra como as “quatro irmãs”, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, se revezam nos contratos para as grandes obras da Copa e Olimpíadas no Rio de Janeiro