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Agência de jornalismo investigativo

Mais recentes

Guerra à periferia

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Em 2012, após o PCC executar dezenas de policiais, PMs e grupos de extermínio mataram centenas de inocentes nas quebradas de São Paulo

Ferreira Pinto: “O Estado não pode abrir mão da sua autoridade”

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Em entrevista à Pública, ex-secretário de Segurança de São Paulo admite execução da PM e diz que a polícia paulista é “insensível” a lesão corporal e crimes contra a vida: “Violenta ela é”

Pela ordem

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Força Nacional se prepara para atuar na Copa do Mundo como tropa do governo federal e convida jornalistas a acompanhar treinamento para contenção de tumultos

Para PM, réus do Carandiru não cometeram faltas

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Depois de quase um ano de pedidos via lei de acesso à informação, pesquisadores da FGV obtêm documentos que revelam o olhar da corporação sobre os policiais envolvidos

I died in Maré / Je suis mort à Maré

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Watch this short documentary about violence in the eyes of the children of Maré, one of the most dangerous slums in Rio de Janeiro, Brazil

Pergunte à PM

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Pedidos feitos pela Lei de Acesso à Informação para a Polícia de São Paulo não têm resposta, em descumprimento da lei

“Morri na Maré”: assista ao minidoc

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Financiado coletivamente, filme realizado por dois jornalistas franceses mostra violência em comunidade do Rio pelo olhar das crianças

Faça parte

Rio de Janeiro: O mapa dos desaparecimentos

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Zona sul, a mais rica da cidade, tem a menor taxa de pessoas não localizadas, enquanto zona oeste lidera o ranking; veja nosso infográfico interativo

Desaparecidos e esquecidos

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Caso Amarildo é um dos poucos investigados entre os mais de 6 mil desaparecidos no Estado do Rio de Janeiro entre 2012 e 2013; Especialistas vêem relação entre queda de homicídios praticados por agentes do Estado e desaparecimentos em alta

Leia o relato de Giuliander Carpes

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Durante meses o repórter apurou os casos de desaparecidos no Rio de Janeiro

Quem grita ‘Não vai ter Copa’?

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A reportagem da Pública procurou os ativistas que articularam a primeira manifestação do ano contra a Copa; encontrou um grupo heterogêneo e determinado a deter o Mundial à base de protestos – sem “atos violentos”

Com vandalismo

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Quatro jornalistas do Ceará produziram um documentário completo sobre as manifestações em Fortaleza, Ceará, gravado nas ruas, no calor da hora. Assista aqui o video.

Amarildo, Presente!

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Nossa repórter foi até a Rocinha para conhecer a história do pedreiro que desapareceu após ser detido portando todos os seus documentos pelos policiais da UPP

Eles assistem tudo, depois é a vez deles

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Nos presídios de SP, crianças são obrigadas a assistir às revistas vexatórias das mães e a se despir diante das agentes para poder visitar os pais

Jovens negros na mira de grupos de extermínio na Bahia

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Em Simões Filho, local de desova dos grupos de extermínio na região metropolitana de Salvador, a taxa de homicídio de jovens negros é de 400 por 100 mil habitantes

Crueldade e impunidade marcam crimes de policiais

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Perseguidas pelos matadores, famílias sofrem com falta de apoio do Estado e com desleixo nas investigações; casos já foram encaminhados para ONU e OEA

Maré de Terror

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Depoimentos de moradores da comunidade carioca invadida pelo Bope na última segunda-feira, 24/6, traçam um quadro de abuso extremo e violência policial

Inteligência da PM na Bahia infiltra agentes nos movimentos, revela capitão

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Identificação de lideranças, monitoramento de “suspeitos” e tentativa de influenciar passeatas estão entre ações, de acordo com oficial da PM que pediu sigilo de identidade

Bomba brasileira na pele turca

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Enquanto o Itamaraty diz não poder investigar abusos com gás lacrimogêneo brasileiro da empresa Condor no exterior, Apex fomenta exportação

Tempo de terror no Rosana

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Indignação, medo e desconfiança da polícia imperam na comunidade atingida pela chacina de 7 trabalhadores em janeiro, entre eles o DJ Lah; 6 PMs estão presos, mas pelo menos 14 foram vistos na cena do crime

As vozes da tortura. Veja o vídeo

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A pastoral carcerária gravou depoimentos de vítimas de tortura em 20 estados brasileiros. Os relatos vão de espancamentos pela polícia civil e militar no momento da prisão até repetidas agressões dentro de unidades de detenção.

“Não vai falar, vagabunda?”, dizia o torturador

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Policiais torturam para forçar confissões, agentes penitenciários torturam para castigar os presos. Há centenas de denúncias todos os anos mas poucos agentes do Estado são punidos.
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