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Rogério Daflon era um jornalista com passagens pelas revistas Placar, Época, Veja-Rio e Isto é pelos jornais O GLOBO, O Dia e Jornal do Brasil. Especialista e mestre em planejamento urbano pelo Ippur/UFRJ, venceu a 1ª edição do Prêmio ISWA em Florença com uma série de reportagens que fez ao lado de Emanuel Alencar sobre a gestão de resíduos no Rio de Janeiro. Escreveu dois livros quando era jornalista esportivo. ”Geografia social do esporte”, com Felipe Awi, e ”Heroísmo sem limites’, com João Máximo. Pela Pública, venceu o prêmio Direitos Humanos de Jornalismo em 2017 pela reportagem “O Estado devolveu meu filho morto“.
Às vésperas da manifestação pró-governo, general Eduardo Barbosa defende a ditadura militar, a economia liberal de Paulo Guedes e até Flávio Bolsonaro, investigado no caso Queiroz: “Causa estranheza ao se ver tanta relevância no caso”
“Bolsonaro incorporou discurso antiambiente a fim de levar a cabo uma vingança pessoal, que se consumou agora com meu afastamento”, diz, em entrevista, fiscal que multou o presidente por pesca ilegal em 2012
Produto do quarto LAB realizado na Casa Pública, este especial transmidia investiga o roubo de espaços públicos por agentes privados - muitas vezes com a conivência de governos.
Levado à política pelo pai, eleito presidente da Câmara com ajuda do sogro, Moreira Franco, o deputado agora pode vir a substituir Temer ou conduzir um eventual processo de impeachment
Repórter da Pública percorre a história do Maracanã, patrimônio cultural destruído com autorização do Iphan e abandonado pelo poder público depois de mais de R$ 1,3 bilhão gasto em obras suspeitas de alimentar a corrupção
A trágica morte de dois adolescentes após um incêndio no Degase no dia da abertura da Olimpíada revela a falência da política de recuperação de jovens no Rio
Construído na região que abrigou o maior porto negreiro das Américas, projeto da prefeitura “lembra pra esquecer” essa herança; debaixo da atração turística há milhares de ossos de escravos traficados, dizem especialistas
Seis vigas de aço pesando 110 toneladas simplesmente desapareceram em meio às obras para o Porto Maravilha. Nosso repórter foi atrás dessa história e da fracassada investigação policial