No oeste da Bahia, região do Cerrado brasileiro que é uma das últimas fronteiras agrícolas do país, nas últimas duas décadas, o agronegócio tem avançado sobre as águas que servem de fonte de renda, lazer e vida para os ribeirinhos, agricultores e pescadores que vivem nos Gerais da Bahia. O objetivo é expandir suas plantações para áreas onde as chuvas são menos abundantes, e os cultivos demandam irrigação, quase sempre feita por meio de pivôs centrais — situação que tem causado conflitos socioambientais.
13 de dezembro de 2021
13:27
Este artigo tem mais de 2 ano
Por José Cícero
Especial
Amazônia sem Lei
Faça parte
Saiba de tudo que investigamos
Fique por dentro
Receba conteúdos exclusivos da Pública de graça no seu email.
Artigos mais recentes
Tarcísio transferiu R$ 22 milhões da inteligência da Polícia Civil para a Polícia Militar
Mudança no orçamento aconteceu após início da Operação Escudo; governador realocou também dinheiro que iria para câmeras
“O mosquito derrubou a gente”: como a dengue paralisou uma pequena cidade em Minas Gerais
Em Pedra do Indaiá, um quinto da população teve suspeita de dengue em 2024