Começou no jornalismo de direitos humanos em 2001 na revista Caros Amigos e desde então já escreveu para diversos veículos. Na Agência Pública de Jornalismo Investigativo é repórter especial e cobre temas relacionados à gênero, sistema carcerário, infância, entre outros. Tem 5 prêmios de jornalismo em direitos humanos e em 2013 ganhou o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo da ANDI para produzir, ao lado do quadrinista Alexandre de Maio, a primeira grande reportagem investigativa feita totalmente em quadrinhos no país. A matéria foi finalista do Prêmio Gabriel Garcia Marquez em 2015. Em 2016 recebeu o Troféu Mulher Imprensa na categoria site de notícias.
Em entrevista à Pública, a doutora em Educação Jimena Furlani, que desenvolveu extensa pesquisa sobre o assunto, explica os equívocos do conceito
Movimento apoiado por conservadores motiva sindicâncias contra professores e provoca censura nas aulas em estados e municípios onde a restrição de liberdade de expressão já é lei
Durante 1h52, Dilma Rousseff falou à Pública sobre machismo, impeachment, América Latina, PSDB, governo Temer e polêmicas - de aborto a Lava Jato
Uma mensagem enviada à página de Facebook da Pública muda a trajetória de L., que teve o direito ao aborto legal negado em Goiânia
Enquanto as taxas de homicídios entre as brancas diminuem, as de mulheres e meninas negras tiveram uma alta de 19,5% em dez anos; Djamila Ribeiro explica por que
Negras são as principais vítimas do crime que mata as mulheres por serem mulheres; legislação específica ajuda, mas falhas na aplicação reduzem sua eficácia entre a população mais vulnerável
Como as igrejas evangélicas escolhem seus políticos? Qual o segredo da força da bancada para barrar os avanços sociais e garantir privilégios como a isenção fiscal e a concessão de rádios e TV?
A pesquisadora Bruna Suruagy conta o que descobriu sobre a bancada da bíblia, alvo de sua tese de doutorado
Interesses e crenças pessoais estão por trás do apoio de deputados à redução da maioridade penal; estatísticas e fatos desmentem mito de impunidade e periculosidade de adolescentes, principais vítimas de homicídio no país.
Publicitárias denunciam abusos de que são vítimas no trabalho e afirmam: os anúncios que indignam as mulheres nascem da cultura interna das próprias agências
Mais de 40% dos encarcerados brasileiros são presos provisórios que têm as vidas destruídas mesmo quando inocentes, antes de qualquer processo legal
A Agência Pública lança hoje seu segundo projeto de crowdfunding; leitores vão escolher o que vamos investigar ao longo de todo o ano