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Marina Amaral é jornalista desde 1984 com passagens pelas redações da Folha de S. Paulo, revista Globo Rural, TV Record e TV Cultura. A partir de 1997, passou a atuar no jornalismo independente, participando da fundação da Revista Caros Amigos, da qual foi repórter especial e editora executiva até 2007. Nesse período conquistou um Prêmio Herzog pelo conjunto de reportagens publicadas em Caros Amigos (1998) e uma menção honrosa em conjunto com o jornalista João de Barros (2004). Entre 2008 e 2009, coordenou uma equipe de 13 jornalistas em levantamento inédito sobre Direitos Humanos no Brasil, a pedido da Secretaria Nacional de Direitos humanos e atuou como repórter no livro “Jornal Movimento, uma reportagem”. Desde 2011 é diretora e co-fundadora da Agência Pública.
Em Açailândia (MA), a Pública acompanha o resgate de jovens explorados em carvoarias: “Eles consideram isso trabalho escravo, a gente nem sabia”
Nossa repórter passou mais de 15 horas entrevistando um ex-delegado da ditadura. Enfrentou resistência, informações desencontradas e até um suposto pacto de silêncio – um embate que antecipa os desafios da Comissão da Verdade
Este livro conta a história do semanário Movimento, que circulou entre 1975 e 1981. Um jornal sem patrão, tocado pelos próprios jornalistas, que venceu a censura e promoveu a democracia em plena ditadura. Autores: Carlos Azevedo, Marina Amaral e Natalia Viana
Série de reportagens com base em entrevistas em campo, documentos e correspondência diplomática do Wikileaks
Às vésperas de mais uma renovação da missão de paz, manifestantes pedem a saída das tropas da ONU comandadas pelo Brasil; documentos confirmam rumores de golpe contra Aristide
Segundo fonte, tropas brasileiras foram contatadas pelo Comando Sul americano antes da queda de Aristide; estratégia de pacificação nas favelas haitianas serviram de base para as UPPs
Relatórios da controladoria da ONU revelam outros abusos sexuais envolvendo soldados da Minustah; para ex-diretora, soldados repatriados não são devidamente punidos
Ex-representante da OEA reclama de interferência políticae diz que missão de segurança perdeu sentido depois do terremoto
Documentos do Wikileaks revelam como o serviço diplomático americano elaborou uma estratégia para (não) lidar com o ex-chanceler e hoje ministro da Defesa Celso Amorim, tido como "esquerdista".
Em meio ao debate sobre o sigilo eterno de documentos, a Pública revisita uma das histórias mais obscuras do período militar: a repressão à guerrilha do Araguaia
No processo do Araguaia, o silêncio oficial dos militares contrasta com as muitas vozes dos camponeses sobre uma história de crueldade e medo
Veja o vídeo produzido a partir de depoimentos de ex-colaboradores do exército. Muitos continuam calados por sofrerem ameaças até hoje.