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Agência de jornalismo investigativo

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"É uma situação de completo terror"

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Assentados vivem conflito semelhante ao que matou Dorothy Stang na mesma região de Anapu; leia a entrevista com o agrônomo e antropólogo Roberto Porro, que atua no PDS Virola-Jatobá, invadido na semana passada

Belo Monte está de pé, mas precisa de mais dinheiro para ficar pronta

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A usina do rio Xingu, que desalojou mais de 40 mil pessoas e já consumiu quase 40 bilhões de reais, precisa de investimentos para ser concluída; desde 2016, BNDES não libera parcelas do empréstimo

À espera de Belo Sun

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Indígenas Juruna veem o peixe rarear em seu território enquanto o maior projeto de ouro a céu aberto do Brasil se aproxima; documento dos Juruna exige o direito à consulta prévia, previsto em tratado internacional em vigor no país desde 2003

Depois de Belo Monte

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Em três semanas de viagem, a reportagem da Pública encontrou indígenas vivendo em palafitas insalubres em Altamira e visitou os Arara na terra indígena mais desmatada recentemente no país

Watu Morreu

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Para os índios Krenak que vivem às margens do rio Doce, a lama proveniente da mina da Samarco trouxe o fim da pesca e da caça e o ocaso de um estilo de vida. A empresa não responde se há salvação para aquelas águas

A guerra secreta pela bauxita

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No Pará, a briga de quilombolas pela posse de terras esbarra em interesses da Mineração Rio do Norte e na postura do Instituto Chico Mendes, investigado pelo Ministério Público por suspeita de negligenciar as comunidades

O que vem depois do desastre?

A Pública retoma três tragédias socioambientais e conta o que aconteceu depois que a poeira baixou. Impunidade e acordos lenientes são o resultado mais comum

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Os jagunços cercam os guaranis

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Quem está matando os índios no Mato Grosso do Sul? Por que essas mortes se repetem? Para responder a essas perguntas a Pública escalou um repórter experiente que conta aqui suas descobertas no mundo ameaçado dos guarani-kaiowá

A arte de ignorar a natureza

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Engevix, Leme e CNEC-WorleyParsons: conheça as três empresas que se revezam na elaboração de estudos de impacto ambiental das maiores usinas hidrelétricas do país. Para acelerar o início das obras, vale tudo

Ninguém os ouviu

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As usinas hidrelétricas do rio Tapajós devem desalojar mais de 2500 ribeirinhos e matar os peixes dos quais sobrevivem, mas o governo se recusa a consultá-los
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