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Agência de jornalismo investigativo

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Novo governo Bolsonaro significa “certeza de que perderemos a Amazônia”, diz pesquisadora

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Estudo liderado por Luciana Gatti mostra que emissões de CO2 dobraram na Amazônia nos dois primeiros anos de Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro é um homem branco de meia idade, com cabelos castanhos começando a ficar grisalhos e olhos claros. Ele cumprimenta outros homens e sorri.

Bolsonaro foge de tomar posição sobre candidatos ao governo de 5 unidades da Federação

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Saiba quais governos o presidente deixou de dizer claramente aos seus eleitores quem eles deveriam apoiar
Gladson Cameli (Progressistas) é governador do Acre. Gladson é um homem pardo com cabelos e olhos escuros. Na imagem, Gladson veste terno preto e gravata azul, ele fala ao microfone.

Acre tem um terço de florestas na mira de grileiros e caminha para “rondonização”

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O desmatamento e a grilagem aumentaram no governo de Gladson Cameli, que vê no modelo do vizinho a solução para o estado
Na imagem, o alto comando do exército.

Nem um tanque na rua

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Às vésperas de uma votação tensa, generais do Alto Comando do Exército minimizam ação política que marcou era Bolsonaro
O ministro do STF Alexandre de Moraes é um homem branco, com a cabeça raspada e olhos escuros. Alexandre de Moraes veste paletó preto e gravata azul, ele fala ao microfone.

Delegados aposentados da PF que agiram contra Moraes têm grupo “conservador” no WhatsApp

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Os nomes mais conhecidos do grupo contrário a Moraes foram formados durante a ditadura militar
Antonio Denarium (PP) é um homem branco com cabelos e olhos escuros, ele veste camisa azul clara e está ao lado do presidente Jair Bolsonaro.

Dobradinha Denarium/Bolsonaro em Roraima mantém garimpo em Terra Yanomami

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No estado em que metade das terras são indígenas é o garimpo que define as eleições, mas não sobrevive sem apoio federal
Marcos Rocha (União Brasil) é um homem branco com cabelos e olhos escuros. Ele veste terno azul com gravata azul e usa óculos.

Governador de RO “passou boiada” com lei que fez desmatamento explodir em parque estadual

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Turbinada por deputados, lei reduziu unidades de conservação e estimulou invasões

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Indígenas Yanomami abrigados em redes sendo assistidos na unidade básica de saúde do Distrito Yanomami na aldeia Surucucu.

Governo bloqueia R$ 250 milhões da saúde indígena; nota cita tentativa de reversão

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O bloqueio atingiu seis ações de governo, incluindo combustíveis, transporte e convênios
Fachada da sede da EBC em Brasília.

Jornalistas relatam assédios, constrangimentos e censura na EBC

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16 jornalistas, sendo 11 mulheres, contam situações humilhantes e constrangedoras no dia a dia da empresa

A falsificação da história do golpe de 1964 forjada pela comunicação do governo Bolsonaro

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Nas redes sociais, comunicação do governo federal distribuiu desinformação em seus canais oficiais distorcendo fatos e confundindo o público
Na imagem, bolsonaristas seguram faixas contra o STF e comunismo no dia 7 de setembro.

A “estratégia discursiva” dos cartazes que pediram golpe no 7 de setembro

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Para pesquisador da UERJ, mensagens “criam caos" para "fomentar o golpe”; ao menos 23 cartazes e faixas anti-democráticas foram identificados pela Pública em Brasília
Antônio Galvan é um homem branco de meia idade com cabelos grisalhos. Ele veste camisa azul e calça jeans, na imagem Galvan aparece apoiado em um trator segurando a bandeira do Brasil.

Investigado por atos antidemocráticos, Galvan obteve vantagens do governo para produtores

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Alvo de inquérito do STF por apoiar e financiar atos extremistas pró-Bolsonaro através da Aprosoja, ruralista conseguiu autorização do MAPA para mudar calendário sanitário da soja
Ynaê Lopes dos Santos, é uma mulher negra com cabelos cacheados e olhos escuros.

Ynaê Lopes dos Santos: “7 de setembro é a data de fundação desse racismo brasileiro”

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Historiadora fala sobre o sequestro narrativo da independência: "o bolsonarismo e tudo que ele representa está tentando manter a ideia de que só uma história foi possível"

Um elogio à mentira

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O que está acontecendo nas celebrações do 7 de Setembro é também uma ininterrupta estratégia de manipulação de discurso público
Servidor do Ibama em operação.

Doadores na eleição passada devem R$660 milhões por crimes ambientais na Amazônia

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Estudo inédito revela que, nas eleições passadas, 422 candidatos receberam verbas de campanha de pessoas e sócios de empresas responsáveis por crimes ambientais na Amazônia

Bolsonaristas queriam se aproximar do STF no 7 de setembro, mas ouviram não

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STF terá 70% a mais de agentes de segurança e equipe do batalhão de choque da PM dentro do tribunal
Mayra Pinheiro é uma mulher branca com cabelos loiros e olhos castanhos. Mayra veste casaco azul claro e camisa estampada.

Bancada negacionista: médicos que defenderam tratamento ineficaz disputam eleição

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Candidatos abraçaram medicamentos ineficazes como cloroquina e ivermectina para covid-19; médicas que estiveram com Bolsonaro para propagandear tratamento agora são candidatas
Zequinha Marinho, senador do Pará pelo Partido Liberal é um homem branco calvo e com olhos escuros. Ele veste terno cinza e gravata azul.

‘Chama o Zequinha’: como um senador abriu as portas do governo a grileiros da Amazônia

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A Terra Indígena Ituna Itatá, no Pará, é o principal alvo de Zequinha Marinho, que busca remover a restrição de uso da terra, protegida pela Constituição
Ilustração de pessoa mexendo no celular e emojis saindo do dispositivo.

Como o Telegram bolsonarista espalhou desinformação sobre Dom Phillips e Bruno Pereira

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Ao longo de mais de um mês, canais espalharam fake news sobre as vítimas, repetiram falas do governo, criticaram STF e defenderam militares na Amazônia
A ilustração mostra vários computadores com telas de aviso e x em cima desses avisos.

Governo Federal nega acesso a peças de campanhas milionárias durante período eleitoral

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Ministério das Comunicações barra Lei de Acesso à Informação com justificativa das eleições; Secretaria de Comunicação é oitavo maior anunciante de política no Facebook no país
Acampamento guarani-kaiowá à beira de estrada (Dourados, Mato Grosso do Sul)

Governo Bolsonaro liberou fazendas em terras Guarani e Kaiowá no Mato Grosso do Sul

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Territórios são atingidos por normativa da Funai que piora cenário já grave de disputa por terra e conflitos
Líder Yanomami Davi Kopenawa

Davi Kopenawa: “Hoje, indígenas não estão sozinhos. Bolsonaro não pode acabar com a gente”

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Líder Yanomami diz que presidente "não tem direito de acabar com a vida" dos indígenas e que governo desrespeita a própria lei ao não expulsar garimpeiros de seu território
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